terça-feira, 8 de abril de 2025

Apocalipse 14 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica:  Apocalipse 14
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


APOCALIPSE 14 – Deus não cruza os braços frente as fortes investidas satânicas contra os fiéis.

Em Apocalipse 13, João descreveu a ascensão de duas bestas que exercem poder sobre o mundo, promovendo engano e perseguição contra o povo de Deus. Diante desse cenário, Apocalipse 14 surge como um raio de esperança, destacando o triunfo dos fiéis (versos 1-5) e a proclamação final do evangelho eterno (versos 6-13) antes do advento de Cristo (versos 14-20).

Apocalipse 13 e 14 retratam o grande conflito entre a verdadeira e a falsa adoração. Enquanto as forças do mal buscam desviar a humanidade e estabelecer um domínio oposto à vontade do Criador, Apocalipse 14 revela um contraste absoluto: O Cordeiro sobre o Monte Sião, cercado pelos 144.000 que O seguem fielmente, selados com o nome de Deus em suas testas.

Essa cena evidencia a distinção entre os que escolheram a verdade divina e os que se submeteram ao engano da besta. No coração de Apocalipse 14, antes do resgate final do povo de Deus, ressoa o chamado das três mensagens angélicas – o clímax do evangelismo mundial, convocando toda a humanidade a tomar sua decisão definitiva antes do advento de Cristo!

A mensagem dos três anjos constitui o chamado final de Deus à humanidade, contrastando a verdadeira adoração com o engano babilônico e a imposição da besta.

• O primeiro anjo proclama o Evangelho Eterno, instando todos a temer a Deus, dar-Lhe glória e adorá-Lo como Criador, em oposição direta ao sistema de adoração falsificado descrito em Apocalipse 13.

• O segundo anjo denuncia a queda de Babilônia, símbolos de corrupção religiosa que distorce a verdade divina e conduz as nações ao erro.

• O terceiro anjo lança uma advertência solene contra aqueles que adoram a besta e recebem sua marca, alertando sobre o juízo que virá aos que rejeitarem a aliança de Deus.

O capítulo conclui com uma visão de juízo, retratado na colheita da terra. Há dois grupos: Os que são colhidos como trigo para o Reino de Deus e os que são lançados no lagar da ira divina!

Essa cena simboliza a separação final entre os justos e os ímpios, enfatizando que a decisão tomada em resposta à mensagem dos três anjos determinará o destino eterno de cada indivíduo.

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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