domingo, 1 de setembro de 2024

Uma experiência vital

 Devocional Diário

Vislumbres da eternidade
1 de
setembro

Uma experiência vital

Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas. Apocalipse 14:7, ARA

No fim de tudo, cada criatura do Universo comprovará que Deus é Deus. Conhecer Seu poder e sabedoria nos levará a respeitá-Lo e a nos entregarmos completamente a Ele. Conhecer Suas obras no vasto cosmos e no pequeno coração convertido nos levará a adorá-Lo. E adorar a Deus é uma das práticas mais sublimes que podemos realizar como seres humanos. Adorar é o sinal de que compreendemos e experimentamos o que há de mais relevante em sermos filhos do Altíssimo.

A adoração não coloca o foco em nós mesmos. Isso seria idolatria. A adoração se centraliza em Deus. É o resultado de constatar o quanto Ele tem feito por nós e o quanto continua fazendo. A adoração não é supérflua. Isso seria vaidade. A adoração potencializa cada resquício de nossa mente para louvar ao Senhor, nos torna respeitosos, generosos e alegres. Ela surge da graça divina e se concretiza na gratidão humana. Como diz Ellen G. White, “temos uma dívida de gratidão para com Deus pela revelação do Seu amor em Cristo Jesus; e como instrumentos humanos inteligentes, devemos revelar ao mundo o tipo de caráter que resultará da obediência a cada especificação da lei do governo de Deus. Em perfeita obediência à Sua santa vontade, devemos manifestar adoração, amor, alegria e louvor, e assim honrar e glorificar a Deus” (Review and Herald, 9 de março de 1897).

Convém lembrar o fim do evangelho de Lucas: “Então eles, adorando-O, voltaram para Jerusalém cheios de alegria. E estavam sempre no templo, louvando a Deus” (Lc 24:52, 53). Jesus tinha cuidado deles e, com frequência, os havia instruído. Agora, depois de abençoá-los, Ele sobe de maneira gloriosa para o Céu. Tudo fica claro para os discípulos, e eles O adoram. Não O adoram pontualmente, mas compreendem que a adoração é um estado do ser e, com toda a alegria do mundo, passavam o dia adorando. Não era uma questão de prazer pessoal, mas de se alegrar com Deus. Não era uma questão de passar o tempo, mas de concretizar esse testemunho que fortalece a alma e gera nos outros o desejo de também adorar a Deus.

Que experiência maravilhosa! Você não gostaria de vivê-la?

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