domingo, 25 de agosto de 2024

Mateus 26 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Mateus 26
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


MATEUS 26 – Neste capítulo, o Messias, ciente de Sua iminente paixão, demonstra Sua soberania divina ao prever, controlar e enfrentar os eventos que O conduzirão à cruz.

• Jesus anuncia claramente que Sua paixão ocorrerá durante a Páscoa, demonstrando conhecimento e controle sobre o futuro. Sua declaração em Mateus 26:2 não é apenas uma previsão, mas uma manifestação de Sua soberania divina sobre os eventos que se desenrolam (Mateus 26:31-35, 69-75). Ele, que governa o tempo e a história, sabe que a hora do Seu sacrifício chegou.

• A unção de Jesus em Betânia por uma mulher com um frasco de alabastro, de perfume caro, também reflete Sua realeza. Jesus aceita a unção como preparação para Seu sepultamento – ato que ressalta Sua realeza e Sua missão sacrifical. A mulher implicitamente reconhece a Sua identidade como Rei que Se sacrifica por Seu povo (Mateus 26:6-13).

• Durante a última Páscoa, Jesus institui um novo pacto em Seu sangue, afirmando Sua soberania. Ao declarar que o pão e o vinho são Seu corpo e sangue, está estabelecendo um novo pacto como Rei Soberano que dá a Si mesmo para salvar Seu povo. Essa ação real aponta para Sua realeza divina, uma vez que só o Rei poderia estabelecer tal pacto; contudo, foi vendido por preço de escravo (Mateus 26:14-30).

• No Getsêmani Jesus está em profunda agonia, orando ao Pai. Ele, sendo Deus conosco (Mateus 1:23), experimenta a dor e o sofrimento humanos. Mesmo em Sua agonia, permanece fiel à vontade do Pai, ainda que Seu corpo clamava para fugir da dor iminente. Pautado na vontade do Pai, Ele submete-Se e vai obediente até a morte (Mateus 26:36-46).

• Jesus não foge nem Se esconde diante da traição de Judas. Ele enfrenta Seus captores com autoridade, trata Judas como amigo e restaura a orelha do servo do sumo sacerdote cortada por Pedro (Mateus 26:47-56). Ele demonstra compaixão e poder em meio à traição e violência.

• Durante o julgamento no Sinédrio, Jesus é confrontado com falsas acusações, mas permanece em silêncio até que seja diretamente perguntado se Ele é o Cristo, o Filho de Deus. Sua resposta une Sua identidade como Rei Soberano e Emanuel (Mateus 26:57-68). Ele é o Filho do Homem, divino e humano, que julgará o mundo.

Reavivemo-nos nEle! – Heber Toth Armí.

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