Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse
Leitura Bíblica – I Crônicas 24
Comentário: Pr. Heber Toth Armí
I CRÔNICAS 24 – Servir a Deus é grande privilégio. Ser escolhido para atuar em Sua obra deve dar sensação de grande satisfação.
Embora o texto em pauta trate do sacerdócio levítico do Antigo Testamento, devemos ter em mente que esse ministério foi ampliado a todos os membros do corpo de Cristo (I Pedro 2:9-10; Apocalipse 1:6); certamente, quando Jesus assumiu a função de Sumo Sacerdote no Santuário Celestial (Hebreus 8:1-2), Seus súditos tornaram-se sacerdotes na Terra.
Com tal visão ampliada, podemos focar no texto de I Crônicas 24 com olhar cristão, e encontrar instrução adequada para cada pessoa que se comprometeu com Cristo e Sua Igreja desde que começou o período do Novo Testamento.
• Em primeiro lugar, é de extrema relevância formar equipes para ministrar a missão divina na Terra. No passado foram montadas 24 equipes, cada qual seria supervisionada por um líder. Ou seja, a igreja precisa formar equipes para o trabalho pastoral e missional; e, as equipes precisam de pelo menos um líder para ministrá-la. O trabalho espiritual requer organização; portanto, equipe com líderes são itens essenciais.
• Em segundo lugar, as equipes devem ser formadas de pessoas com afinidades. No passado, as funções deveriam ser de acordo com os familiares de cada um; hoje, as equipes na igreja precisam ser montadas levando em conta a familiaridade entres os componentes da mesma. Pessoas que têm harmonia e bom relacionamento trabalham melhor juntas, e a obra progride mais rapidamente!
• Em terceiro lugar, é preciso delinear a função e o tempo para cada equipe. Em outras palavras, a obra não deve parar nunca, embora líderes e equipes precisam ter seus momentos de folgas. Nesse caso, as escalas são essenciais para o bom desenvolvimento das atividades eclesiásticas e evangelísticas.
• Em quarto lugar, deve-se escolher um método de distribuição dos atuantes no calendário eclesiástico. Em I Crônicas 24, houve lançamento de sortes. Neste caso, todos foram honrados e ninguém deveria sentir-se inferiorizado se não atuasse nas datas de festividades nacionais. Não deve haver favoritismo nem estrelismo na obra de Deus, muito menos desprezo!
Se esses princípios fossem devidamente aplicados atualmente nas igrejas locais, desfrutar momentos ali seriam tão agradáveis que as pessoas almejariam com alegria pelos dias de culto e adoração (Salmo 122:1). Então, reflitamos e reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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