LIBERTAÇÃO DO PECADO
Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça. Romanos 6:14
Certa vez, quando minha esposa, eu e as crianças visitamos um jardim zoológico, vimos lindas aves num grande compartimento. Nosso filho mais novo perguntou por que aquelas aves se sentiam tão contentes, a voar naquele amplo espaço. Nosso filho mais velho respondeu: “Sentem-se felizes porque têm a liberdade de voar sem correrem nenhum perigo. Todos os seus inimigos estão do lado de fora e nada podem lhes fazer.” Isso ilustra a liberdade que o cristão tem dentro da observância da lei. Ele se acha protegido pela graça de Deus.
Toda pessoa que se recusa a se entregar a Deus está sob o controle de outro poder. Não pertence a si mesma. Pode falar de liberdade, mas se encontra na pior das escravidões. Não enxerga a beleza da verdade, pois sua mente é dirigida pelo inimigo. Lisonjeia-se por estar seguindo os rumos do próprio juízo, mas, na realidade, está obedecendo à vontade do príncipe das trevas.
Quando somos libertos do pecado, nos tornamos servos de Deus. Esse serviço de justiça é a única liberdade verdadeira. Quando Cristo nos chama para O servirmos, nos oferece liberdade em Seu serviço. Quando obedecemos, somos libertos do poder do pecado. O apóstolo Paulo se gloriava na experiência de ser escravo de Jesus Cristo, porque havia experimentado a única liberdade verdadeira. O Filho de Deus o havia libertado, e ele se achava de fato livre.
Quando um jovem e uma jovem, tendo vivido separados e independentes um do outro, resolvem se casar e unir assim seus interesses, nenhum deles daí por diante pode se mover e agir por si só. Devem estar sempre juntos, consultando-se mutuamente em relação a seus planos. Precisam se sentir em escravidão? Claro que não! Essa é a liberdade do amor verdadeiro.
Guilherme Gordon Murdoch, 5/4/1966
Meditação Diária
26/11/2021
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