Meditação Diária
Domingo, 26 de março
CRISTO SUPORTOU A CRUZ POR NÓS
E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz! Filipenses 2:8, NVI
Pela alegria que Lhe estava proposta, Cristo suportou a cruz, desprezando a afronta, e está para sempre assentado à destra de Deus. Morreu na cruz como sacrifício pelo mundo, e por esse sacrifício adveio a suprema bênção que Deus podia conceder: o dom do Espírito Santo. Essa bênção será dada a todos quantos receberem a Cristo.
O mundo caído é o campo de batalha do maior conflito que o Universo celestial e as potências terrestres já presenciaram. Foi designado como teatro da grande luta que se havia de travar entre o bem e o mal, entre o Céu e o inferno. Toda criatura humana desempenha uma parte nesse conflito. Ninguém pode ocupar terreno neutro. Os homens aceitarão ou rejeitarão o Redentor do mundo. Todos são testemunhas, a favor ou contra Cristo. Ele chama os que se acham sob Sua bandeira para que se empenhem com Ele na luta como fiéis soldados, de modo a herdarem a coroa da vida. Foram adotados como filhos e filhas de Deus. Cristo deixou-lhes a firme promessa de que grande será a recompensa no reino do Céu para os que partilham de Sua humilhação e sofrimento por amor da verdade.
A cruz do Calvário desafia, e há de afinal vencer todo poder terreno e infernal. Na cruz se concentram todas as influências, e dela todas as influências se irradiam. Ela é o grande centro de atração, pois nela Cristo deu a vida pela humanidade. Esse sacrifício foi oferecido a fim de restaurar o homem à sua perfeição original; e mais ainda. Foi feito para proporcionar-lhe inteira transformação de caráter, tornando-o mais que vencedor. Aqueles que, no poder de Cristo, vencerem o grande inimigo de Deus e do homem, ocuparão nas cortes celestiais uma posição acima dos anjos não caídos. […] Pois maior alegria do que a que se encontra em Cristo não pode haver (General Conference Bulletin, 1899).
Ellen G. White, 23/8/1956 e 2005
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