domingo, 15 de agosto de 2021

As Três Grandes Perguntas da Vida

 MEDITAÇÃO DIÁRIA

Sábado - 14 de agosto

AS TRÊS GRANDES PERGUNTAS DA VIDA

Que fazes aqui, Elias? 1 Reis 19:9

A pergunta que Deus dirigiu a Elias pode também ser entendida como uma das três questões que mais têm preocupado os filósofos ao longo dos séculos. O crente em Cristo é o único que encontra resposta satisfatória a qualquer das três. A primeira diz respeito à origem do homem. As especulações da hipótese evolucionista diminuem a natureza do homem, sugerindo que ele emergiu gradualmente de uma forma de vida inferior. O verdadeiro crente em Deus, porém, reconhece que no princípio o homem foi trazido à existência por um ato divino de criação especial, sendo feito à imagem de Deus. Essa crença reveste o homem de um valor infinito, atribuindo a todo indivíduo alto valor.

A segunda pergunta em importância é: “Qual é o dever do homem aqui?” Toda pessoa tem uma tarefa a cumprir. Ninguém está aqui por acaso. Todos têm um propósito a cumprir na vida. Cristo deu a todos uma obra a fazer, mas poucos seguem o caminho que lhes é destinado. O dever do homem é glorificar o Criador e ser uma bênção aos semelhantes. “Todos têm seu lugar no plano eterno do Céu. Todos devem colaborar com Cristo para a salvação de almas. Tão certo como nos está preparado um lugar nas mansões celestiais, há também um lugar designado aqui na Terra, onde devemos trabalhar para Deus” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 326, 327).

A terceira pergunta é: “Qual é o destino da humanidade?” Para onde irá no fim de tudo? Para o descrente, a morte é o fim da existência. Não enxerga além da tumba. A fé cristã olha para além do presente, para a eternidade. A vida é rica de sentido para o indivíduo que crê que Cristo morreu, ressurgiu, ascendeu ao Céu e voltará em breve para buscar os Seus filhos.

Quão gratos devemos, na verdade, nos sentir por possuir uma fé que proporciona sentido à nossa existência e nos ajuda a encontrar solução para os grandes problemas da vida!

Guilherme Gordon Murdoch, 26/4/1966

Nenhum comentário:

Siló

  Devocional Diário - Vislumbres da Eternidade 24  de dezembro Siló O cetro não se afastará de Judá, nem o bastão sairá de entre os seus pés...