MEDITAÇÃO DIÁRIA
17 de julho, sábado
A Longa Demora
Não retarda o Senhor a Sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento. 2 Pedro 3:9
Foi em 1755 que ocorreu o primeiro grande sinal do retorno de Jesus, o terremoto predito em Apocalipse 6:12. Então veio o Dia Escuro de 19 de maio de 1780. Em seguida a esse evento, em 1798, a profecia dos 1.260 anos terminou, marcando o início do “tempo do fim”. No dia 13 de novembro de 1833, aconteceu a queda de estrelas conforme descreve o Apocalipse, seguida pelo começo do juízo investigativo em 1844.
Cada uma dessas datas é uma solene lembrança de que a volta de Cristo está bem próxima. Já são passados mais de dois séculos desde o aparecimento dos primeiros sinais.
O que tem acontecido? Ellen White escreveu em 1868: “A manhã é adiada em misericórdia, porque se o Mestre viesse, muitos seriam achados desprevenidos. A recusa de Deus em permitir que Seu povo pereça tem sido a razão de tão longa demora” (Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 194). Se essa já era uma longa demora em 1868, o que dizer de hoje?
A Nova Bíblia Inglesa traduz o nosso texto desta forma: “Não que o Senhor seja lento em cumprir Sua promessa, como muitos supõem, mas porque Ele é muito paciente convosco, porque não é de Sua vontade que nenhum se perca.” Por causa de Seu grande amor, Deus tem demonstrado uma brandura quase inacreditável. Ele não deseja que você, eu ou qualquer outro venha a se perder.
Décadas após décadas, a tempestade tem sido segurada. Os anjos de Deus têm seus vigilantes olhos sobre o escuro ressoar dos trovões e recusam permitir que os ventos se rompam no furioso alarido do Armagedom. Mas existe um ponto além do qual não pode haver mais demora? Poderia esse ponto ter sido quase atingido? Deus nos ajude a estarmos preparados!
Joe Engelkemier, 3/1/1972.
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