MEDITAÇÃO DIÁRIA
4 de setembro
Um Novo Eu
Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. Gálatas 2:19, 20
Esta bela composição de Jader Santos tem abençoado todos os que a ouvem na interpretação do quarteto Arautos do Rei:
“Eu vivi tão longe de Jesus! Desprezei esta luz que um dia recebi. O Senhor de mim teve compaixão. Foi o Seu amor que inundou meu ser; e uma nova vida começou.
“Eu não sou mais eu, Cristo vive em mim! Eu não sou mais eu, tudo em mim mudou! Quando encontrei a Jesus meu Rei, um milagre aconteceu. Vivo não mais eu, Cristo vive em mim!
“Do Meu Deus completamente sou; me escondi em Sua graça e Seu querer. Hoje sei quem sou e também quem fui. Vivo do amor que me resgatou, e Lhe rendo Glórias, oh Jesus!
“Quem eu era já não sou, o passado já se foi. Vivo agora na alegria do Senhor! Se o pecado me chamar, insistindo em convidar, eu direi: Morri pro mundo, Cristo vive em meu lugar!” (“Eu não sou mais eu”).
Imagino que o apóstolo Paulo, caso vivesse hoje, iria cantarolar essa canção. Também estou certo de que o compositor tinha em mente nosso verso de hoje, transformando-o em poesia e nela colocando o tom da graça transformadora.
Assim como não se cura um câncer com procedimentos paliativos, Paulo insistiu que o problema do pecado na vida humana não é solucionado com medicamentos legalistas de efeito externo. Em vez disso, deve haver uma intervenção radical e humanamente impossível de ser realizada. Durante boa parte da vida, ele mesmo tentou inutilmente, até que se rendeu à prescrição divina em Jesus.
Quando encontrou Jesus, o apóstolo entendeu que era preciso morrer com Ele. Essa morte espiritual envolve a cruz. Charles Ellicott sugere: “É por meio do poder da cruz, da contemplação da cruz e de tudo o que está associado a ela, que o cristão é capaz de mortificar os impulsos do pecado dentro dele e reduzi-los a um estado de passividade como o da morte” (Ellicott’s Commentary, v. 4, p. 439).
Entretanto, em um bendito paradoxo, ao experimentarmos esse tipo de morte é que entramos no mais verdadeiro sentido da vida. Unicamente morrendo para o eu, o pecado e o mundo é que passamos a verdadeiramente ser, no sentido mais pleno da palavra. Cristo, por Sua graça e mediante nossa fé, vive em nós e age por nós. Aleluia!
Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos
4 de setembro
Um Novo Eu
Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. Gálatas 2:19, 20
Esta bela composição de Jader Santos tem abençoado todos os que a ouvem na interpretação do quarteto Arautos do Rei:
“Eu vivi tão longe de Jesus! Desprezei esta luz que um dia recebi. O Senhor de mim teve compaixão. Foi o Seu amor que inundou meu ser; e uma nova vida começou.
“Eu não sou mais eu, Cristo vive em mim! Eu não sou mais eu, tudo em mim mudou! Quando encontrei a Jesus meu Rei, um milagre aconteceu. Vivo não mais eu, Cristo vive em mim!
“Do Meu Deus completamente sou; me escondi em Sua graça e Seu querer. Hoje sei quem sou e também quem fui. Vivo do amor que me resgatou, e Lhe rendo Glórias, oh Jesus!
“Quem eu era já não sou, o passado já se foi. Vivo agora na alegria do Senhor! Se o pecado me chamar, insistindo em convidar, eu direi: Morri pro mundo, Cristo vive em meu lugar!” (“Eu não sou mais eu”).
Imagino que o apóstolo Paulo, caso vivesse hoje, iria cantarolar essa canção. Também estou certo de que o compositor tinha em mente nosso verso de hoje, transformando-o em poesia e nela colocando o tom da graça transformadora.
Assim como não se cura um câncer com procedimentos paliativos, Paulo insistiu que o problema do pecado na vida humana não é solucionado com medicamentos legalistas de efeito externo. Em vez disso, deve haver uma intervenção radical e humanamente impossível de ser realizada. Durante boa parte da vida, ele mesmo tentou inutilmente, até que se rendeu à prescrição divina em Jesus.
Quando encontrou Jesus, o apóstolo entendeu que era preciso morrer com Ele. Essa morte espiritual envolve a cruz. Charles Ellicott sugere: “É por meio do poder da cruz, da contemplação da cruz e de tudo o que está associado a ela, que o cristão é capaz de mortificar os impulsos do pecado dentro dele e reduzi-los a um estado de passividade como o da morte” (Ellicott’s Commentary, v. 4, p. 439).
Entretanto, em um bendito paradoxo, ao experimentarmos esse tipo de morte é que entramos no mais verdadeiro sentido da vida. Unicamente morrendo para o eu, o pecado e o mundo é que passamos a verdadeiramente ser, no sentido mais pleno da palavra. Cristo, por Sua graça e mediante nossa fé, vive em nós e age por nós. Aleluia!
Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário