MEDITAÇÃO DIÁRIA
29 de agosto
Provados, Mas…
Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos. 2 Coríntios 4:8, 9
Quem escolher enfrentar a vida sob o prisma do negativismo seguramente não vai tirar da mente a descrição da crua realidade contida em uma frase que ouvi, em uma palestra sobre saúde. De acordo com o orador, começamos a morrer no dia em que nascemos, considerando que cada dia vivido nos leva para a velhice e o fim.
Caso alguém mantenha o pensamento girando em torno disso e ainda ache que deve desperdiçar tempo se lembrando das lutas e provações que unem os limites do nascimento e morte, ficará em total desânimo. Por que alguém deveria viver sob essa atmosfera nublada? A vida tem seus caminhos tortuosos e difíceis, marcados por vales profundos e despenhadeiros perigosos. Há pontos escuros e vielas. Há períodos de inverno e outono; mas também há planícies, belas paisagens, períodos de primavera e verão. Cristo, no contexto do Sermão do Monte, ensinou: “Não vos inquieteis com o dia de amanhã […]. Basta ao dia o seu próprio mal” (Mt 6:34).
Em dois versos de 2 Coríntios 4, Paulo repetiu quatro vezes a conjunção “porém”, para contrapor as realidades da existência humana com a atitude correta a ser mantida diante delas. Para isso, citou seu exemplo. Em boa parte dessa carta, ele defende com entusiasmo incomum seu ministério e credibilidade apostólica que estavam sendo postos em dúvida por críticos mordazes. Como “vaso de barro”, portanto, não estava imune aos choques desferidos por adversidades de toda espécie, porém sempre soube em quem havia depositado sua fé. E prosseguia confiante! Cada um dos perigos enfrentados pelo apóstolo poderia deter o avanço da pregação do evangelho ou abatê-lo pessoalmente, tirando-o do cenário. Felizmente, todos eles foram suplantados por sua firme e determinada confiança em Deus.
Vivendo em um campo de guerra espiritual, vivenciando o evangelho em nosso cotidiano, continuamos a nos deparar com dificuldades. O inimigo age diretamente ou por meio de agentes com diferentes armas. Às vezes, isso nos deixa perplexos e abatidos. Longe, porém, o desespero e desânimo! O Deus a quem servimos neutralizará quaisquer ataques. Ele não nos abandonará muito menos nos deixará à mercê da destruição. “Em tudo somos atribulados […], porém não destruídos.” Então, por que desanimar?
Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos
29 de agosto
Provados, Mas…
Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos. 2 Coríntios 4:8, 9
Quem escolher enfrentar a vida sob o prisma do negativismo seguramente não vai tirar da mente a descrição da crua realidade contida em uma frase que ouvi, em uma palestra sobre saúde. De acordo com o orador, começamos a morrer no dia em que nascemos, considerando que cada dia vivido nos leva para a velhice e o fim.
Caso alguém mantenha o pensamento girando em torno disso e ainda ache que deve desperdiçar tempo se lembrando das lutas e provações que unem os limites do nascimento e morte, ficará em total desânimo. Por que alguém deveria viver sob essa atmosfera nublada? A vida tem seus caminhos tortuosos e difíceis, marcados por vales profundos e despenhadeiros perigosos. Há pontos escuros e vielas. Há períodos de inverno e outono; mas também há planícies, belas paisagens, períodos de primavera e verão. Cristo, no contexto do Sermão do Monte, ensinou: “Não vos inquieteis com o dia de amanhã […]. Basta ao dia o seu próprio mal” (Mt 6:34).
Em dois versos de 2 Coríntios 4, Paulo repetiu quatro vezes a conjunção “porém”, para contrapor as realidades da existência humana com a atitude correta a ser mantida diante delas. Para isso, citou seu exemplo. Em boa parte dessa carta, ele defende com entusiasmo incomum seu ministério e credibilidade apostólica que estavam sendo postos em dúvida por críticos mordazes. Como “vaso de barro”, portanto, não estava imune aos choques desferidos por adversidades de toda espécie, porém sempre soube em quem havia depositado sua fé. E prosseguia confiante! Cada um dos perigos enfrentados pelo apóstolo poderia deter o avanço da pregação do evangelho ou abatê-lo pessoalmente, tirando-o do cenário. Felizmente, todos eles foram suplantados por sua firme e determinada confiança em Deus.
Vivendo em um campo de guerra espiritual, vivenciando o evangelho em nosso cotidiano, continuamos a nos deparar com dificuldades. O inimigo age diretamente ou por meio de agentes com diferentes armas. Às vezes, isso nos deixa perplexos e abatidos. Longe, porém, o desespero e desânimo! O Deus a quem servimos neutralizará quaisquer ataques. Ele não nos abandonará muito menos nos deixará à mercê da destruição. “Em tudo somos atribulados […], porém não destruídos.” Então, por que desanimar?
Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos
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