MEDITAÇÃO DIÁRIA
9 de agosto
NOSSO PAI
Vós orareis assim: Pai nosso que estás nos Céus. Mateus 6:9
Soberano, Senhor, Altíssimo, Todo-Poderoso, Criador, Eterno, Santíssimo… A relação de títulos identificadores do Deus verdadeiro é vasta. São títulos pertinentes à Sua grandeza, autoridade e absoluta santidade, mas que parecem distanciá-Lo de nós, tornando-O quase inatingível. Entretanto, Jesus mudou essa imagem ao Se referir a Deus como Abba, “paizinho”, expressão que denota intimidade, aproximando-O de nós. Desse modo, ensinou como podemos nos dirigir a Ele.
Embora um judeu nos dias de Cristo jamais fizesse menção a Deus de modo tão informal, o pensamento da paternidade divina não era totalmente novo. A respeito de Israel, Deus disse: “É Meu primeiro filho”; “sou Pai para Israel, e Efraim é o Meu primogênito (Êx 4:22; Jr 31:9). Nessa condição, o povo israelita foi amado (Os 11:1). A ideia de uma paternidade ofendida está implícita na censura feita por intermédio do profeta Isaías: “Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra Mim” (Is 1:2). No evangelho de João, há mais de uma centena de passagens nas quais Cristo Se refere a Deus como Pai.
O primeiro atributo que podemos captar de Deus como Pai é o amor por Seus filhos; superior ao de qualquer pai humano. Disse o salmista: “Se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá” (Sl 27:10). É o amor que acolhe, perdoa, protege, provê e afirma.
Em segundo lugar, a expressão “que estás nos Céus”, ao contrário de prendê-Lo num lugar restrito do Universo, descreve a abrangência de Sua glória celestial e majestade, tornando-O, pela onipresença, acessível a Seus filhos. Não precisamos agendar audiências com Ele. Em todo tempo, lugar e circunstância, está pronto a nos receber e ouvir. A disponibilidade de ouvir pressupõe empatia por nós, ao derramarmos perante Ele nosso pranto e nossos lamentos. Diferentemente dos pais terrestres, que ouvem mas têm limites para solucionar os problemas dos filhos, o Pai celestial tem uma saída para cada desafio da vida. Ele sente nossa dor, compreende-nos, chora conosco, mas também nos devolve o sorriso.
Neste dia, a paternidade divina é tema oportuno para reflexão por parte de pais e filhos. Na figura do pai deve convergir tudo o que Deus é para nós, Seus filhos: autoridade e amor, justiça e graça, entrega e aceitação. A isso, os filhos devem responder com amor, gratidão, submissão e reconhecimento.
9 de agosto
NOSSO PAI
Vós orareis assim: Pai nosso que estás nos Céus. Mateus 6:9
Soberano, Senhor, Altíssimo, Todo-Poderoso, Criador, Eterno, Santíssimo… A relação de títulos identificadores do Deus verdadeiro é vasta. São títulos pertinentes à Sua grandeza, autoridade e absoluta santidade, mas que parecem distanciá-Lo de nós, tornando-O quase inatingível. Entretanto, Jesus mudou essa imagem ao Se referir a Deus como Abba, “paizinho”, expressão que denota intimidade, aproximando-O de nós. Desse modo, ensinou como podemos nos dirigir a Ele.
Embora um judeu nos dias de Cristo jamais fizesse menção a Deus de modo tão informal, o pensamento da paternidade divina não era totalmente novo. A respeito de Israel, Deus disse: “É Meu primeiro filho”; “sou Pai para Israel, e Efraim é o Meu primogênito (Êx 4:22; Jr 31:9). Nessa condição, o povo israelita foi amado (Os 11:1). A ideia de uma paternidade ofendida está implícita na censura feita por intermédio do profeta Isaías: “Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra Mim” (Is 1:2). No evangelho de João, há mais de uma centena de passagens nas quais Cristo Se refere a Deus como Pai.
O primeiro atributo que podemos captar de Deus como Pai é o amor por Seus filhos; superior ao de qualquer pai humano. Disse o salmista: “Se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá” (Sl 27:10). É o amor que acolhe, perdoa, protege, provê e afirma.
Em segundo lugar, a expressão “que estás nos Céus”, ao contrário de prendê-Lo num lugar restrito do Universo, descreve a abrangência de Sua glória celestial e majestade, tornando-O, pela onipresença, acessível a Seus filhos. Não precisamos agendar audiências com Ele. Em todo tempo, lugar e circunstância, está pronto a nos receber e ouvir. A disponibilidade de ouvir pressupõe empatia por nós, ao derramarmos perante Ele nosso pranto e nossos lamentos. Diferentemente dos pais terrestres, que ouvem mas têm limites para solucionar os problemas dos filhos, o Pai celestial tem uma saída para cada desafio da vida. Ele sente nossa dor, compreende-nos, chora conosco, mas também nos devolve o sorriso.
Neste dia, a paternidade divina é tema oportuno para reflexão por parte de pais e filhos. Na figura do pai deve convergir tudo o que Deus é para nós, Seus filhos: autoridade e amor, justiça e graça, entrega e aceitação. A isso, os filhos devem responder com amor, gratidão, submissão e reconhecimento.
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