MEDITAÇÃO DIÁRIA
18 de agosto
Em nome do Rei
Somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus. 2 Coríntios 5:20
Quando eu era um pré-adolescente, nunca tinha ouvido falar do Clube de Desbravadores. Embora ele existisse no Brasil, ainda não havia sido estabelecido na região em que eu morava. Entretanto, fui convidado a fazer parte da agremiação similar chamada os “Embaixadores do Rei”, na igreja batista de minha cidade. Por alguma razão, da qual não me lembro, a experiência não durou muito tempo, mas foi suficiente para que, ainda hoje, eu me lembre da empolgação com que recitávamos o que parecia ser o lema do clube: “O amor de Cristo nos constrange; somos embaixadores em nome de Cristo!” (2Co 5:14, 20). Parecíamos sentir um “cheiro de autoridade” em nossa vibrante expressão.
De fato, um embaixador é uma autoridade. Ele representa um governo em uma terra estrangeira. Nessa condição, a atitude básica e mais elementar que se espera dele é lealdade irrestrita a seu país. É um construtor de pontes entre sua nação e aquela a qual é enviado, tendo a missão de tornar os anfitriões simpáticos aos interesses da pátria que o enviou. Não é livre para estabelecer a própria agenda nem para disseminar ideias pessoais: é representante de outro governo, fala em nome deste.
É assim que somos “embaixadores de Cristo”. A palavra utilizada pelo apóstolo para “embaixadores” designava, “o legado de um imperador, o que empresta prestígio ao emprego dessa palavra aqui, como designação dos mensageiros especiais de Cristo” (Russell Champlin, O Novo Testamento Interpretado, v. 4, p. 349). Falamos em nome do Rei do Universo, a quem devemos lealdade irrestrita. Não temos um recado pessoal a transmitir, mas uma mensagem divina, cuja nobreza demanda conduta igual de nossa parte. Essa é uma mensagem de reconciliação do ser humano com Deus. A salvação ou morte eterna depende da aceitação ou rejeição da proposta divina. A missão é solene.
Porque “o amor de Cristo nos constrange”, não podemos pensar em retroceder. A mensagem deve ser dada com autoridade e coragem temperadas com amor, paciência e equilíbrio próprios da conduta de embaixadores. Somos servos, representantes do Céu. Defendemos interesses infinitamente mais importantes que as mais graves questões governamentais terrestres. Que a graça divina nos habilite a viver à altura desse privilégio.
Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos
18 de agosto
Em nome do Rei
Somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus. 2 Coríntios 5:20
Quando eu era um pré-adolescente, nunca tinha ouvido falar do Clube de Desbravadores. Embora ele existisse no Brasil, ainda não havia sido estabelecido na região em que eu morava. Entretanto, fui convidado a fazer parte da agremiação similar chamada os “Embaixadores do Rei”, na igreja batista de minha cidade. Por alguma razão, da qual não me lembro, a experiência não durou muito tempo, mas foi suficiente para que, ainda hoje, eu me lembre da empolgação com que recitávamos o que parecia ser o lema do clube: “O amor de Cristo nos constrange; somos embaixadores em nome de Cristo!” (2Co 5:14, 20). Parecíamos sentir um “cheiro de autoridade” em nossa vibrante expressão.
De fato, um embaixador é uma autoridade. Ele representa um governo em uma terra estrangeira. Nessa condição, a atitude básica e mais elementar que se espera dele é lealdade irrestrita a seu país. É um construtor de pontes entre sua nação e aquela a qual é enviado, tendo a missão de tornar os anfitriões simpáticos aos interesses da pátria que o enviou. Não é livre para estabelecer a própria agenda nem para disseminar ideias pessoais: é representante de outro governo, fala em nome deste.
É assim que somos “embaixadores de Cristo”. A palavra utilizada pelo apóstolo para “embaixadores” designava, “o legado de um imperador, o que empresta prestígio ao emprego dessa palavra aqui, como designação dos mensageiros especiais de Cristo” (Russell Champlin, O Novo Testamento Interpretado, v. 4, p. 349). Falamos em nome do Rei do Universo, a quem devemos lealdade irrestrita. Não temos um recado pessoal a transmitir, mas uma mensagem divina, cuja nobreza demanda conduta igual de nossa parte. Essa é uma mensagem de reconciliação do ser humano com Deus. A salvação ou morte eterna depende da aceitação ou rejeição da proposta divina. A missão é solene.
Porque “o amor de Cristo nos constrange”, não podemos pensar em retroceder. A mensagem deve ser dada com autoridade e coragem temperadas com amor, paciência e equilíbrio próprios da conduta de embaixadores. Somos servos, representantes do Céu. Defendemos interesses infinitamente mais importantes que as mais graves questões governamentais terrestres. Que a graça divina nos habilite a viver à altura desse privilégio.
Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos
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