MEDITAÇÃO DIÁRIA
28 de agosto
Deus Entre Nós
Porquanto o Senhor, teu Deus, anda no meio do teu acampamento para te livrar e para entregar-te os teus inimigos; portanto, o teu acampamento será santo, para que Ele não veja em ti coisa indecente e Se aparte de ti. Deuteronômio 23:14
O ideal de Deus para Seu povo no Antigo Testamento foi esta
belecido de maneira clara, conforme Moisés: “O Senhor te porá por cabeça e não por cauda; e só estarás em cima e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do Senhor, teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir” (Dt 28:13). Assim, não faltaram instruções relacionadas tanto à vida espiritual quanto às práticas diárias mais elementares. De fato, o nível de espiritualidade se expressa no cotidiano.
Deus estava interessado e cuidava de tudo quanto se relacionava com Seu povo. Nada escapava à Sua graciosa atenção. Nada era tão insignificante que não merecesse Seu terno cuidado. Vestuário, alimento, construção de moradas, relacionamento interpessoal em todos os aspectos e negócios da vida, a porção de terra cabível a cada pessoa e família, a maneira como deveria ser cultivada, práticas de higiene pessoal, tudo era objeto de atenção do Criador do Universo.
Havia, porém, uma razão pela qual os israelitas deveriam seguir aquelas minuciosas orientações: a presença divina no acampamento, o que lhes dava garantia de proteção e vitória contra os inimigos. A expressão “anda”, no texto, sugere Deus movendo-Se, passeando entre o povo. Essa presença ali estava simbolizada pela arca. Por causa disso, o arraial deveria ser santo, limpo em todos os sentidos, de modo que nenhuma “coisa indecente”, “feia”, “desagradável”, “nudez vergonhosa”, conforme as várias traduções, fosse encontrada.
Os israelitas deveriam sentir-se privilegiados com a realidade de ter passeando entre eles Alguém que não podia tolerar nada indecoroso, impuro ou indigno. Sem essa presença, o fracasso era certo. Assim é com o Israel espiritual. O ideal divino para nós não mudou. Deus continua tendo interesse em cuidar de nosso linguajar, nossa alimentação, o trato com o próximo, todos os nossos hábitos e costumes públicos e domésticos. Isso, por uma razão: Ele anda entre nós, guiando-nos, protegendo-nos, suprindo-nos em tudo. Essa presença é o maior motivo para uma conduta refinada em todos os atos cotidianos. Ela faz diferença entre o povo que O serve e o que não O serve de coração.
A menos que queiramos, jamais seremos afastados Dele. Seu amor jamais nos faltará. Em gratidão, nunca deveríamos nos contentar em Lhe dar o mínimo, quando podemos oferecer nosso máximo.
Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos
28 de agosto
Deus Entre Nós
Porquanto o Senhor, teu Deus, anda no meio do teu acampamento para te livrar e para entregar-te os teus inimigos; portanto, o teu acampamento será santo, para que Ele não veja em ti coisa indecente e Se aparte de ti. Deuteronômio 23:14
O ideal de Deus para Seu povo no Antigo Testamento foi esta
Deus estava interessado e cuidava de tudo quanto se relacionava com Seu povo. Nada escapava à Sua graciosa atenção. Nada era tão insignificante que não merecesse Seu terno cuidado. Vestuário, alimento, construção de moradas, relacionamento interpessoal em todos os aspectos e negócios da vida, a porção de terra cabível a cada pessoa e família, a maneira como deveria ser cultivada, práticas de higiene pessoal, tudo era objeto de atenção do Criador do Universo.
Havia, porém, uma razão pela qual os israelitas deveriam seguir aquelas minuciosas orientações: a presença divina no acampamento, o que lhes dava garantia de proteção e vitória contra os inimigos. A expressão “anda”, no texto, sugere Deus movendo-Se, passeando entre o povo. Essa presença ali estava simbolizada pela arca. Por causa disso, o arraial deveria ser santo, limpo em todos os sentidos, de modo que nenhuma “coisa indecente”, “feia”, “desagradável”, “nudez vergonhosa”, conforme as várias traduções, fosse encontrada.
Os israelitas deveriam sentir-se privilegiados com a realidade de ter passeando entre eles Alguém que não podia tolerar nada indecoroso, impuro ou indigno. Sem essa presença, o fracasso era certo. Assim é com o Israel espiritual. O ideal divino para nós não mudou. Deus continua tendo interesse em cuidar de nosso linguajar, nossa alimentação, o trato com o próximo, todos os nossos hábitos e costumes públicos e domésticos. Isso, por uma razão: Ele anda entre nós, guiando-nos, protegendo-nos, suprindo-nos em tudo. Essa presença é o maior motivo para uma conduta refinada em todos os atos cotidianos. Ela faz diferença entre o povo que O serve e o que não O serve de coração.
A menos que queiramos, jamais seremos afastados Dele. Seu amor jamais nos faltará. Em gratidão, nunca deveríamos nos contentar em Lhe dar o mínimo, quando podemos oferecer nosso máximo.
Meditações Matinais - De Coração a Coração, Zinaldo A. Santos
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