MEDITAÇÃO DIÁRIA
03 de janeiro
Livres para avançar
Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo. Filipenses 3:13, 14
Entre os personagens da mitologia grega, estavam Mnemosine e Lete. A primeira era a deusa da memória; a segunda, personificava o esquecimento. Enquanto Mnemosine era mãe das musas que inspiravam poetas, Lete era relacionada ao sono e à morte. Entretanto, esquecer faz parte da vida. Alguém já se referiu ao esquecimento como “um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro”, livrando-o de lembranças desagradáveis que geralmente nos tornam escravos da angústia. Por outro lado, excessivo apego ao passado de vitórias também pode nos prejudicar, impedindo-nos de avançar para maiores conquistas que ainda estão diante de nós.
Felizmente, Deus nos abençoou com a faculdade de esquecer. O apóstolo Paulo, por exemplo, tanto experimentou sucessos como fracassos. Mas se esqueceu de tudo e escolheu não permitir que isso se tornasse obstáculo ao progresso de sua caminhada cristã. De fato, podemos decidir que nenhuma lembrança que nos entristeça hoje, nada que detenha ou dificulte a jornada seja acariciado em nossa mente.
No livro O Seu Problema É Você Mesmo, Roy. Smith conta a experiência do bispo metodista Samuel Fallows que, certa noite, saiu desanimado da igreja. Uma reunião de comissão havia sido muito difícil. Ao chegar em casa, sua esposa percebeu que algo não estava bem. O bispo a cumprimentou carinhosamente, mas, recusando o costumeiro copo de leite quente com que ela sempre o recebia, contou-lhe o ocorrido e foi direto para o quarto. Preocupada, a Sra. Fallows não conseguiu dormir durante boa parte da noite. Ao amanhecer, vendo que ele não estava na cama, procurou-o pela casa a fim de aconselhá-lo e reanimá-lo. Ouviu, então, o barulho dos aparelhos de ginástica e o som de alguém cantarolando o hino “Manancial de Toda Bênção” (Hinário Adventista Sétimo Dia, no 214).
“Samuel!”, ela questionou, “e a reunião da comissão?”
“Reunião da comissão? Que há com ela?”, respondeu o bispo Fallows, ao que a esposa replicou: “Deve ter sido terrível; pensei que fosse descansar mais um pouco hoje.” “Oh, querida”, disse o esposo, “isso foi ontem! Hoje é um novo dia!”
Então, livres e em paz, vamos à luta!
03 de janeiro
Livres para avançar
Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo. Filipenses 3:13, 14
Entre os personagens da mitologia grega, estavam Mnemosine e Lete. A primeira era a deusa da memória; a segunda, personificava o esquecimento. Enquanto Mnemosine era mãe das musas que inspiravam poetas, Lete era relacionada ao sono e à morte. Entretanto, esquecer faz parte da vida. Alguém já se referiu ao esquecimento como “um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro”, livrando-o de lembranças desagradáveis que geralmente nos tornam escravos da angústia. Por outro lado, excessivo apego ao passado de vitórias também pode nos prejudicar, impedindo-nos de avançar para maiores conquistas que ainda estão diante de nós.
Felizmente, Deus nos abençoou com a faculdade de esquecer. O apóstolo Paulo, por exemplo, tanto experimentou sucessos como fracassos. Mas se esqueceu de tudo e escolheu não permitir que isso se tornasse obstáculo ao progresso de sua caminhada cristã. De fato, podemos decidir que nenhuma lembrança que nos entristeça hoje, nada que detenha ou dificulte a jornada seja acariciado em nossa mente.
No livro O Seu Problema É Você Mesmo, Roy. Smith conta a experiência do bispo metodista Samuel Fallows que, certa noite, saiu desanimado da igreja. Uma reunião de comissão havia sido muito difícil. Ao chegar em casa, sua esposa percebeu que algo não estava bem. O bispo a cumprimentou carinhosamente, mas, recusando o costumeiro copo de leite quente com que ela sempre o recebia, contou-lhe o ocorrido e foi direto para o quarto. Preocupada, a Sra. Fallows não conseguiu dormir durante boa parte da noite. Ao amanhecer, vendo que ele não estava na cama, procurou-o pela casa a fim de aconselhá-lo e reanimá-lo. Ouviu, então, o barulho dos aparelhos de ginástica e o som de alguém cantarolando o hino “Manancial de Toda Bênção” (Hinário Adventista Sétimo Dia, no 214).
“Samuel!”, ela questionou, “e a reunião da comissão?”
“Reunião da comissão? Que há com ela?”, respondeu o bispo Fallows, ao que a esposa replicou: “Deve ter sido terrível; pensei que fosse descansar mais um pouco hoje.” “Oh, querida”, disse o esposo, “isso foi ontem! Hoje é um novo dia!”
Então, livres e em paz, vamos à luta!
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