segunda-feira, 15 de julho de 2019

O Próprio Centro de Sua Obra

A Fé Pela Qual Eu Vivo
15 de julho
O Próprio Centro de Sua Obra


Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos Céus à destra do trono da majestade, ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem. Heb. 8:1 e 2.
A pergunta – Que é o santuário? – é claramente respondida nas Escrituras. O termo “santuário”, conforme é empregado na Bíblia, refere-se primeiramente, ao tabernáculo construído por Moisés, como figura das coisas celestiais; e, em segundo lugar, ao “verdadeiro tabernáculo”, no Céu, para o qual o santuário terrestre apontava. À morte de Cristo, terminou o serviço típico. O “verdadeiro tabernáculo”, no Céu, é o santuário do novo concerto. O Grande Conflito, pág. 417.

Os lugares santos do santuário celeste são representados pelos dois compartimentos do santuário terrestre. Sendo, em visão, concedido ao apóstolo João vislumbrar o templo de Deus nos Céus, contemplou ele, ali, “sete lâmpadas de fogo” que “diante do trono ardiam”. Apoc. 4:5. Vi um anjo, “tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro, que está diante do trono”. Apoc. 8:3. Foi permitido ao profeta contemplar o primeiro compartimento do santuário celestial; e viu ali as “sete lâmpadas de fogo”, e o “altar de ouro”, representados pelo castiçal de ouro e altar de incenso, do santuário terrestre. De novo, “abriu-se no Céu o templo de Deus” (Apoc. 11:19), e ele olhou para dentro do véu interior, ao lugar santíssimo. Ali viu “a arca do Seu concerto”, representada pelo receptáculo sagrado, construído por Moisés, para guardar a lei de Deus. …

Moisés fez o santuário terrestre segundo o modelo que lhe foi mostrado. Paulo ensina que aquele modelo era o verdadeiro santuário que está no Céu. O Grande Conflito, págs. 414 e 415.

Quando Cristo ascendeu ao Céu, subiu como nosso Advogado. Temos sempre um Amigo no tribunal. Manuscrito 76, 1897.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959– Pág. 202

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