A fé pela qual eu vivo
5 de junho
Beneficência na Hora Certa
Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber. Atos 20:35.
Devemos considerar-nos despenseiros da propriedade do Senhor, e a Deus como Proprietário absoluto, a quem devemos entregar o que é Seu, quando Ele o requer. …
Os servos de Deus devem dispor de seus bens todos os dias em boas obras e ofertas liberais ao Senhor. …
Legados deixados na morte são uma miserável compensação da beneficência que se deveria praticar em vida. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 558 e 559.
Riqueza acumulada não é somente inútil, como uma maldição. Nesta vida é uma armadilha para a pessoa, por desviar as afeições do tesouro celeste. No grande dia de Deus seu testemunho contra os talentos não usados e as oportunidades negligenciadas, condenará o seu possuidor. Parábolas de Jesus, pág. 352.
É completa loucura deixar até quase à hora da morte a preparação para a vida futura. É também um erro grave protelar a resposta aos apelos de liberalidade para a obra de Deus, até o tempo de transferir a outros a mordomia. Aqueles a quem confiardes os talentos que de Deus recebestes podem ou não administrá-los assim como vós o tendes feito. Como poderão pessoas abastadas arriscar-se a tanto? Os que esperam até à hora da morte para dispor sobre seus bens, parece que o fazem mais por causa da morte do que por amor a Deus. Assim procedendo, muitos estão agindo em oposição direta ao plano que Deus estabeleceu em Sua Palavra. Se quiserem fazer bem, devem aproveitar os preciosos momentos do presente, e empenhar todos os esforços, como que temendo perder a oportunidade favorável para o fazer. …
Devemos ser todos ricos em boas obras, se queremos garantir-nos a vida futura e eterna. Quando o juízo se instituir e os livros forem abertos, cada qual será julgado e recompensado segundo as suas obras. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 557-559.
Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959– Pág. 162
5 de junho
Beneficência na Hora Certa
Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber. Atos 20:35.
Devemos considerar-nos despenseiros da propriedade do Senhor, e a Deus como Proprietário absoluto, a quem devemos entregar o que é Seu, quando Ele o requer. …
Os servos de Deus devem dispor de seus bens todos os dias em boas obras e ofertas liberais ao Senhor. …
Legados deixados na morte são uma miserável compensação da beneficência que se deveria praticar em vida. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 558 e 559.
Riqueza acumulada não é somente inútil, como uma maldição. Nesta vida é uma armadilha para a pessoa, por desviar as afeições do tesouro celeste. No grande dia de Deus seu testemunho contra os talentos não usados e as oportunidades negligenciadas, condenará o seu possuidor. Parábolas de Jesus, pág. 352.
É completa loucura deixar até quase à hora da morte a preparação para a vida futura. É também um erro grave protelar a resposta aos apelos de liberalidade para a obra de Deus, até o tempo de transferir a outros a mordomia. Aqueles a quem confiardes os talentos que de Deus recebestes podem ou não administrá-los assim como vós o tendes feito. Como poderão pessoas abastadas arriscar-se a tanto? Os que esperam até à hora da morte para dispor sobre seus bens, parece que o fazem mais por causa da morte do que por amor a Deus. Assim procedendo, muitos estão agindo em oposição direta ao plano que Deus estabeleceu em Sua Palavra. Se quiserem fazer bem, devem aproveitar os preciosos momentos do presente, e empenhar todos os esforços, como que temendo perder a oportunidade favorável para o fazer. …
Devemos ser todos ricos em boas obras, se queremos garantir-nos a vida futura e eterna. Quando o juízo se instituir e os livros forem abertos, cada qual será julgado e recompensado segundo as suas obras. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 557-559.
Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959– Pág. 162
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