quinta-feira, 27 de junho de 2019

A Ressurreição Para a Condenação

A Fé Pela Qual Eu Vivo
27 de junho
A Ressurreição Para a Condenação


Porque os malfeitores serão desarraigados; mas aqueles que esperam no Senhor herdarão a Terra. Sal. 37:9.

Ao fim dos mil anos ocorrerá a segunda ressurreição. Então os ímpios ressuscitarão dos mortos, comparecendo perante Deus para a execução do “juízo escrito”. Assim, o escritor do Apocalipse, depois de descrever o ressurgir dos justos, diz: “Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram.” Apoc. 20:5. O Grande Conflito, pág. 661.

Na primeira ressurreição, todos saem com imortal frescor, mas na segunda, os indícios da maldição são visíveis em todos. Os reis e os nobres da Terra, os vis e os desprezíveis, os doutos e os ignorantes, surgem ao mesmo tempo. Todos contemplam o Filho do homem; e os mesmos homens que O desprezaram e dEle escarneceram, que Lhe puseram sobre a sagrada fronte a coroa de espinhos, e O feriram com a cana, contemplam-nO em toda a Sua majestade real. Os que cuspiram nEle na hora de Seu julgamento, agora se desviam de Seu olhar penetrante, e da glória de Seu rosto. Os que introduziram os cravos através de Suas mãos e pés, olham agora para os sinais de Sua crucifixão. Os que Lhe feriram o lado, vêem os sinais de sua crueldade em Seu corpo. E sabem que Ele é o mesmo a quem crucificaram, e de quem escarneceram em Sua agonia mortal. E levantam então um pranto de angústia, longo e demorado, fugindo para esconder-se … do Rei dos reis. …

Todos estão procurando esconder-se nas rochas, para se defenderem da glória terrível dAquele a quem uma vez desprezaram. E, oprimidos e afligidos por Sua majestade e extraordinária glória, unanimemente levantam a voz e com terrível clareza exclamam: “Bendito O que vem em nome do Senhor!” Mat. 23:39. Primeiros Escritos, vol. 2, pág. 292.

De Deus descerá fogo do céu e os devorará [aos ímpios]; queimá-los-á, sem lhes deixar raiz nem ramo. Satanás é a raiz, e seus filhos são os ramos. Vida e Ensinos, pág. 109.

O destino dos ímpios se fixa por sua própria escolha. Sua exclusão do Céu é espontânea, da sua parte, e justa e misericordiosa da parte de Deus. O Grande Conflito, pág. 543.

Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959 – Pág. 184

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