sexta-feira, 1 de março de 2019

O Começo da Rebelião

A Fé Pela Qual Eu Vivo
1º de março
O Começo da Rebelião


Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça. Isaías 59:2.

O mal originou-se com Lúcifer, que se rebelou contra o governo de Deus. Antes de sua queda era um querubim cobridor, distinguido pela sua primazia. Deus o fizera bom e formoso, tanto quanto possível semelhante a Si mesmo. Comentário Bíblico Adventista, vol. 4, pág. 1281, referente Ezequiel 28:12.

Nada é mais claramente ensinado nas Escrituras do que o fato de não haver sido Deus de maneira alguma responsável pela manifestação do pecado; e de não ter havido qualquer retirada arbitrária da graça divina, nem deficiência no governo divino, para que dessem motivo ao irrompimento da rebelião. O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo corresponde a defendê-lo. Se para ele se pudesse encontrar desculpa, ou mostrar-se causa para a sua existência, deixaria de ser pecado. O Grande Conflito, págs. 492 e 493.

O primeiro pecador foi um a quem Deus exaltara grandemente. Ele é representado sob a figura do príncipe de Tiro florescendo em poder e magnificência. Pouco a pouco Satanás veio a condescender com o desejo de exaltação própria. … Embora toda a sua glória proviesse de Deus, este poderoso anjo veio a considerá-la como pertencente a si mesmo. Não contente com sua posição, embora honrado acima das hostes do Céu, atreveu-se a cobiçar a homenagem devida somente ao Criador. Em vez de procurar fazer a Deus supremo na afeição e fidelidade de todos os seres criados, empenhou-se em atrair para si o serviçalismo e lealdade deles. Comentário Bíblico Adventista, vol. 4, pág. 1280, referente Ezequiel 28:1-26.

Não é ele [Satanás] o primeiro grande apóstata? Comentário Bíblico Adventista, vol. 4, pág. 1281, referente Ezequiel 28:15-19.

É no trono de Lúcifer que toda a obra má tem o seu ponto de partida, e obtém amparo. Carta 43, 1895.
Meditação Matinal de Ellen White – A Fé Pela Qual Eu Vivo, 1959 – Pág. 66

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