MARCOS 13
Comentário Pr Heber Toth Armí
Cristãos não devem ser movidos à curiosidade, mas à expectativa. Conhecer o futuro não deve ser considerado tão importante quanto preparar-se para os eventos finais. Mais que informação escatológica, cada crente deve ansiar pela transformação do caráter.
Após o conflito com líderes eclesiásticos de Seu tempo, Jesus proclamou Seu último sermão, com um tom profético enfatizando a vigilância no tempo do fim.
• Jesus iniciou desde onde estavam Seus discípulos, por isso despertou-lhes a curiosidade com profecias referentes à destruição do suntuoso templo construído por Herodes; então, eles indagaram: “Quando estas coisas vão acontecer? Que sinal teremos de que tudo caminha para um desfecho?” (vs. 1-4).
• Jesus sacia a curiosidade, mas avança para alertar Seus seguidores quanto à preparação para as adversidades iminentes: enganos, perseguição, decepção, falsa acusação, condenação e morte aos cristãos. A vida cristã não seria parecida a parques de diversões, mas a campos de batalha (vs. 9-13).
• Jesus alerta para a situação do mundo entre Sua ascensão aos Céus e Sua segunda vinda à Terra (vs. 14-27). O abominável da desolação é sinal para não permanecer onde e como está. A abominação desoladora refere-se imediatamente à destruição de Jerusalém por Tito Vespasiano no ano 70 d.C. Profecia dada por Daniel em Babilônia (Dn 9:26-27). Contudo, “os eventos relativos à queda de Jerusalém seriam uma prefiguração do que acontecerá por ocasião do retorno de Cristo” (Bíblia de Estudo Andrews).
Sobre “a tamanha tribulação” (v. 19), além de apontar diretamente para as ações de Roma no ano 70 d.C., também refere-se ao tempo antes do desfecho da história. “A perseguição ao povo de Deus continua na tribulação durante os 1.260 anos (Ap 12:13, 14) até a segunda vinda (Mc 13:24-27). Pouco antes da chegada de Cristo, o mal será predominante, como nos dias de Noé (Gn 6:1-7)” (Bíblia Andrews).
• Após destacar os efeitos cataclísmicos e a glória de Seu retorno à Terra (vs. 24-27), Jesus contou uma parábola objetivando exortar-nos quanto à preparação (vs. 28-36).
Algumas considerações importantes: NÃO...
• ...existirá um arrebatamento da igreja para, então salvar Israel.
• ...há arrebatamento secreto na profecia de Cristo, nem vinda secreta (somente dos falsos cristos).
• ...haverá tratamento diferente entre Israel e a Igreja.
• ...consta na profecia sete anos de tribulação.
Estudemos a Palavra para reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw
Comentário Pr Heber Toth Armí
Cristãos não devem ser movidos à curiosidade, mas à expectativa. Conhecer o futuro não deve ser considerado tão importante quanto preparar-se para os eventos finais. Mais que informação escatológica, cada crente deve ansiar pela transformação do caráter.
Após o conflito com líderes eclesiásticos de Seu tempo, Jesus proclamou Seu último sermão, com um tom profético enfatizando a vigilância no tempo do fim.
• Jesus iniciou desde onde estavam Seus discípulos, por isso despertou-lhes a curiosidade com profecias referentes à destruição do suntuoso templo construído por Herodes; então, eles indagaram: “Quando estas coisas vão acontecer? Que sinal teremos de que tudo caminha para um desfecho?” (vs. 1-4).
• Jesus sacia a curiosidade, mas avança para alertar Seus seguidores quanto à preparação para as adversidades iminentes: enganos, perseguição, decepção, falsa acusação, condenação e morte aos cristãos. A vida cristã não seria parecida a parques de diversões, mas a campos de batalha (vs. 9-13).
• Jesus alerta para a situação do mundo entre Sua ascensão aos Céus e Sua segunda vinda à Terra (vs. 14-27). O abominável da desolação é sinal para não permanecer onde e como está. A abominação desoladora refere-se imediatamente à destruição de Jerusalém por Tito Vespasiano no ano 70 d.C. Profecia dada por Daniel em Babilônia (Dn 9:26-27). Contudo, “os eventos relativos à queda de Jerusalém seriam uma prefiguração do que acontecerá por ocasião do retorno de Cristo” (Bíblia de Estudo Andrews).
Sobre “a tamanha tribulação” (v. 19), além de apontar diretamente para as ações de Roma no ano 70 d.C., também refere-se ao tempo antes do desfecho da história. “A perseguição ao povo de Deus continua na tribulação durante os 1.260 anos (Ap 12:13, 14) até a segunda vinda (Mc 13:24-27). Pouco antes da chegada de Cristo, o mal será predominante, como nos dias de Noé (Gn 6:1-7)” (Bíblia Andrews).
• Após destacar os efeitos cataclísmicos e a glória de Seu retorno à Terra (vs. 24-27), Jesus contou uma parábola objetivando exortar-nos quanto à preparação (vs. 28-36).
Algumas considerações importantes: NÃO...
• ...existirá um arrebatamento da igreja para, então salvar Israel.
• ...há arrebatamento secreto na profecia de Cristo, nem vinda secreta (somente dos falsos cristos).
• ...haverá tratamento diferente entre Israel e a Igreja.
• ...consta na profecia sete anos de tribulação.
Estudemos a Palavra para reavivarmo-nos! – Heber Toth Armí #ebiblico #rpsp #rbhw
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