Jeremias 21
Comentário Pr Heber Toth Armí
A maior tragédia que alguém pode experimentar é a tragédia espiritual. A qual ocorre pelo amor ao pecado ligada à rejeição à palavra profética.
O segundo livro de Reis é descrito “como ‘o registro nacional mais trágico já escrito’, e a parte mais trágica desse registro trágico é a final, que cobre o período em que Jeremias viveu. Cerca de oitenta ou cem anos depois da morte de Isaías, Jeremias exerceu seu ministério, o qual continuou por mais de quarenta anos, durante os reinados dos últimos cinco reis de Judá (1.1-3). Basta citar esses reis – Josias, Jeocaz, Jeoaquim, Joaquim e Zedequias – para compreender a escuridão daqueles dias” (J. Sindlow Baxter).
“Coube a Jeremias profetizar em uma época em que todas as coisas em Judá estavam convergindo para uma lamentável catástrofe final; quando a inquietação política estava em seu auge; quando as piores iras dominavam os vários partidos; e os conselhos mais fatais prevaleciam”. Além disso, era difícil para o profeta “ver o próprio povo, a quem amava com a ternura de uma mulher, lançar-se sobre o precipício para a imensa e tumultuada ruína”. Após inserir esta citação do Dr. Moorehead, Baxter declara:
“Jeremias foi o profeta da meia-noite de Judá”.
Nos dias hodiernos vivemos na meia-noite da história de muitos países, ou melhor, do mundo. O dia do juízo começou em 1844 pelas profecias. Portanto, precisamos atentar para as mensagens de juízo do profeta Jeremias. O capítulo em pauta oferece-nos estes pontos:
1. Tem gente que só confia na palavra profética quando começa a perceber que ela, na verdade, está certa. Deus rejeita confiança desta forma (vs. 1-2).
2. Diante de interesses pessoais, não espirituais, Deus, através de Jeremias oferece resposta:
• Primeiramente ao impenitente rei Zedequias (vs. 3-7);
• Depois, ao povo rebelde (vs. 8-10);
• Finalmente, à corte de Davi (vs. 12-14).
Jeremias não foi pessimista, foi realista. Sua mensagem foi como colocar o dedo na ferida para curar, mas o paciente foge de medo e permanece com as mazelas do pecado.
Nossa sociedade precisa da mensagem de Jeremias. Nossas igrejas precisam viver e proclamar salvação com arrependimento, as consequências funestas do pecado, o perigo do desprezo à Palavra de Deus e, a colheita horrível para quem planta no terreno do diabo.
Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí #rpsp #rbhw #ebiblico
Comentário Pr Heber Toth Armí
A maior tragédia que alguém pode experimentar é a tragédia espiritual. A qual ocorre pelo amor ao pecado ligada à rejeição à palavra profética.
O segundo livro de Reis é descrito “como ‘o registro nacional mais trágico já escrito’, e a parte mais trágica desse registro trágico é a final, que cobre o período em que Jeremias viveu. Cerca de oitenta ou cem anos depois da morte de Isaías, Jeremias exerceu seu ministério, o qual continuou por mais de quarenta anos, durante os reinados dos últimos cinco reis de Judá (1.1-3). Basta citar esses reis – Josias, Jeocaz, Jeoaquim, Joaquim e Zedequias – para compreender a escuridão daqueles dias” (J. Sindlow Baxter).
“Coube a Jeremias profetizar em uma época em que todas as coisas em Judá estavam convergindo para uma lamentável catástrofe final; quando a inquietação política estava em seu auge; quando as piores iras dominavam os vários partidos; e os conselhos mais fatais prevaleciam”. Além disso, era difícil para o profeta “ver o próprio povo, a quem amava com a ternura de uma mulher, lançar-se sobre o precipício para a imensa e tumultuada ruína”. Após inserir esta citação do Dr. Moorehead, Baxter declara:
“Jeremias foi o profeta da meia-noite de Judá”.
Nos dias hodiernos vivemos na meia-noite da história de muitos países, ou melhor, do mundo. O dia do juízo começou em 1844 pelas profecias. Portanto, precisamos atentar para as mensagens de juízo do profeta Jeremias. O capítulo em pauta oferece-nos estes pontos:
1. Tem gente que só confia na palavra profética quando começa a perceber que ela, na verdade, está certa. Deus rejeita confiança desta forma (vs. 1-2).
2. Diante de interesses pessoais, não espirituais, Deus, através de Jeremias oferece resposta:
• Primeiramente ao impenitente rei Zedequias (vs. 3-7);
• Depois, ao povo rebelde (vs. 8-10);
• Finalmente, à corte de Davi (vs. 12-14).
Jeremias não foi pessimista, foi realista. Sua mensagem foi como colocar o dedo na ferida para curar, mas o paciente foge de medo e permanece com as mazelas do pecado.
Nossa sociedade precisa da mensagem de Jeremias. Nossas igrejas precisam viver e proclamar salvação com arrependimento, as consequências funestas do pecado, o perigo do desprezo à Palavra de Deus e, a colheita horrível para quem planta no terreno do diabo.
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Um comentário:
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