terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Juizes 9

Leitura Bíblica – Juizes 9

Juízes
Comentários: Pr.  Heber Toth Armí

Injustiças. Promiscuidades. Imoralidades. Brutalidades. Sangue. Guerra. Opressão. Humilhação. Retaliação. Sofrimento. Angústia. Clamor, etc. Tudo está presente em nossa sociedade; como esteve nos tempos dos Juízes.

· Em Juízes, líderes políticos eram tão corruptos quanto os nossos. Consequentemente, o povo padece, fica sem parâmetros corretos e descamba para o mal.

Sobre o capítulo em apreço, Paul R. House destaca:

“O filho de Gideão, Abimeleque, não possui nenhum escrúpulo em tornar-se. Ele toma o poder e governa por três anos antes de perder a vida nas mãos de uma mulher que atira uma pedra de moinho na sua cabeça [...]. Abimeleque não não é escolhido por Deus, não protege o povo, não segue a Lei e não leva a nação a servir ao Senhor [...]. É igualmente verdadeiro que os constituintes de Abimeleque como rei são oportunistas interesseiros. São pessoas que, como Abimeleque, não têm qualquer vontade de servir Yahweh, de forma que tanto essas pessoas quanto o rei estão teológica e eticamente falidos. A reação divina é retribuir a impiedade de Abimeleque e de quem lhe outorgou poder”

Reflexão:
· Por que existe na Bíblia o livro de Juízes?
· Que mensagem Deus quer nos transmitir?
· Por que tantos personagens um pior que o outro?
· Que vantagem tem para nós ler sobre pessoas corruptas do passado?
· Por que o Espírito Santo dedicou-se a inspirar essas páginas de relatos tão sangrentos e depravados?
· Que graça tem ler sobre tantas desgraças?

Note o que Arthur E. Cundall observou:
“Muitos acontecimentos em Juízes entristecem ao leitor. Talvez nenhum outro livro da Bíblia demonstre tão claramente a fragilidade humana. Em contrapartida, o livro apresenta sinais inconfundíveis da compaixão e da paciência divina”.

· A Bíblia é como um manual de instrução que visa orientar-nos, repreender-nos, corrigir-nos e salvar-nos. Nela encontramos um Deus disposto a ajudar-nos, por amor, misericórdia e graça. Sendo que a realidade dos tempos dos juízes se assemelha a nossa sociedade, prova que o livro é mais atual que o jornal que ainda circulará amanhã!

“Podemos perceber, ao refletir sobre a vida desses salvadores menores, a necessidade de um Salvador supremo em nossa época atual, alguém de vida pura e capaz de libertar com perfeição, não apenas para esta vida passageira, mas para toda a eternidade” (Cundall).
Reavivemo-nos!


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