segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

João 18 Comentários: Pr. Heber Toth Armí


João 18
Pr. Heber Toth Armí

“Deus faz o melhor pelos seres humanos, estes Lhe dão o pior” – Tive esse insight quando meditei profundamente neste capítulo. Deus deu Jesus ao mundo. Jesus deu a vida por nós.

E nós, como reagimos a tão grande ato de bondade? Indiferença, frieza, um culto formal (monótono), hipocrisia? O que você acha? Te sentes cristão verdadeiramente comprometido e entusiasmado dia e noite, todos os dias, pelo presente Divino?

A seguir, as aplicações extraídas deste capítulo tem base no teólogo expositivo C. J. Ryle:

Nos primeiros versículos (vs. 1-11) vemos...

1. ...a excessiva dureza de coração que pode tomar conta do coração de uma pessoa ímpia;
2. ...a completa voluntariedade dos sofrimentos de Cristo;
3. ...a terna misericórdia do Senhor Jesus demonstrada em Sua preocupação com a segurança dos discípulos;
4. ...a perfeita submissão de nosso Senhor à vontade do Pai.

Nos versículos 18-27 aprendemos que devemos observar...

1. ...a admirável dureza do coração das pessoas incrédulas;
2. ...a admirável condescendência de nosso Senhor Jesus Cristo;
3. ...o admirável grau de fraqueza que pode ser encontrado em um verdadeiro cristão.

Nos versículos 28-40 notamos...
1. ...a falsa consciência dos perversos inimigos de nosso Senhor;
2. ...a descrição que o Senhor Jesus fez de Seu próprio reino;
3. ...a maneira como o Senhor Jesus descreveu Sua missão;
4. ...a indagação de Pôncio Pilatos dirigida a nosso Senhor.

Jesus demonstrou bondade, amor, compaixão e tolerância aos pecadores. Ele foi cortes com Judas, o traidor; Ele foi bondoso com Malco, soldado que Pedro cortou a orelha; Ele foi como um cordeiro submisso perante as maldosas autoridades religiosas; Ele foi compassivo com Pedro, que O negou publicamente; Ele foi gentil com autoridades políticas que O humilhavam.

Esse é o presente de Deus para nós. Jesus foi a melhor pessoa que viveu neste Planeta, mas foi tratado como a pior delas pelos humanos. As pessoas boas (religiosas) se revelaram más diante de Jesus. Isso deve nos fazer pensar quem realmente nós somos. De bom não temos nada!

Contudo, temos um exemplo; aliás, mais que um exemplo. A morte de Cristo é o método Divino para salvar-nos de nós mesmos. Seu sacrifício não visa apenas a nossa libertação das consequências do pecado, mas nossa transformação de vida.
Valorizemo-lO mais! 

Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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