quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Mateus 12 Comentários de Joey Norwood Tolbert


Mateus  12
Joey Norwood Tolbert

Neste capítulo, Jesus está ensinando e ministrando ao povo na sinagoga, especificamente aos fariseus. Os fariseus não estão abertos aos Seus ensinamentos e O estão testando. Jesus diz que é “é permitido fazer o bem no sábado” (v. 12 NVI) Ele está falando aos fariseus na linguagem que eles entendem. Aos judeus tinham sido dados os Dez Mandamentos e os livros de Moisés. Havia também “tradições” que acompanhavam essas leis e às pessoas comuns tinha sido ensinado que deveriam seguir estas tradições para o bem de sua fé. Aos olhos dos fariseus, Jesus estava abertamente quebrando o sábado. Ele estava “fazendo um trabalho” em um dia de descanso.

Jesus e os discípulos tinham ministrado às pessoas e estavam com fome. Ao entrarem em um campo, arrancaram espigas e as comeram. Jesus curou um homem com uma mão deformada e expulsou um demônio de um homem. Todas essas ações foram consideradas como impróprias para o sábado pelos fariseus. Eles estavam cegos de raiva a respeito de Jesus e tão focados na rigidez de suas regras que perderam a bela mensagem de amor e deixaram de perceber a importância dos milagres de Jesus e o poder do Messias.

Não conseguimos imaginar Jesus falando aos discípulos: “Se vocês tivessem realmente se preparado para este dia, teriam trazido comida consigo! Vocês deveriam ter trazido com vocês um bocado de pão embalado na sexta-feira!” Não, Ele não disse isso. Ele deixou-os colher as espigas do cereal, provavelmente milho. O foco não estava na “atividade ou trabalho”, mas na missão e na intenção.

Quando os fariseus criticaram Jesus por ter expulsado o demônio, acusando-O de trabalhar para Satanás, Jesus disse: “Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá. Se Satanás expulsa Satanás, está dividido contra si mesmo. Como, então, subsistirá seu reino?” (vv 25, 26, NVI).

A tradição, às vezes, pode ser um obstáculo entre nós e Deus. De acordo com Jesus, o foco não está em regras e formalidades, mas no amor na prática. Devemos “Amar ao Senhor com todo nosso coração e amar ao próximo como a nós mesmos”. 

Se desenvolvermos um relacionamento íntimo com Deus e permitirmos que o Seu Espírito trabalhe através de nós, seremos como Jesus e praticaremos obras de amor. Peçamos a Deus que nos conceda esta experiência.

Joey Norwood Tolbert


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