terça-feira, 30 de setembro de 2014

Miquéias 4 Comentários


Miquéias 4
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Fico pensando o que seria desses profetas bíblicos hoje. Fico imaginando eles visitando a Sede do catolicismo, administrações das igrejas e cada congregação: Assembleia de Deus, Presbiteriana, Batista, Universal, Mundial, da Graça, Testemunha de Jeová, Adventista, etc. O que eles diriam e como “os fieis” reagiriam?

Contudo, aqueles que aceitavam as repreensões proféticas, recebiam alento e esperança de salvação; Deus prometia, por meio deles, restauração. Neste capítulo, como diz o comentário de Beacon, “a cidade de Jerusalém, embora sentenciada à destruição, é exortada a erguer a cabeça com esperança”. Antes, porém, “o povo de Deus tem de passar pelo fogo do julgamento”. “Seriam levados até Babilônia. Mas é lá... nessa terra estranha, que Deus trabalharia com eles. No devido tempo, seriam libertos, salvos das mãos dos que os oprimiam”; este cativeiro “aconteceu uns cem anos depois”.

Deus está no controle; Ele cuida, mas também disciplina Seu povo. Ele ama, por isso repreende. Desta maneira, “O Eterno dará a você uma nova vida. Ele a salvará dos Seus inimigos” (v. 10, AM). A disciplina divina visa reavivar e reformar; talvez hoje Deus esteja precisando disciplinar mais, a fim de poder dizer ao Seu amado povo:

“Em pé, Filha de Sião! Sejam debulhados e limpos da palha, sejam refinados e livres da escória. Estou refazendo vocês, transformando-os num povo invencível de Deus para arrastar os pagãos” (v. 13); a fim de que influenciem a mundo inteiro na adoração ao Deus verdadeiro (vs. 1-4). Primariamente essa profecia já devia ter acontecido. Agora, baseando-se nas visões apocalípticas, elas possuem uma aplicação escatológica. Após o julgamento celestial:

1. O Templo se tornará o centro da adoração universal (v. 1);
2. Todas as nações aprenderão da Palavra de Deus (v. 2);
3. As guerras não mais existirão (vs. 3-5);
4. Os fieis peregrinos serão fortalecidos (vs. 6-7);
5. O povo de Deus terá a terra restaurada – após o milênio (vs. 8, 10);
6. Os escarnecedores do povo de Deus serão destruídos (vs. 11-13).
A primeira aplicação profética não foi completa; pois, Israel não saiu do exílio tão reavivado e reformado como deveria; então, no Novo Testamento, o “monte Sião” é identificado com a “Nova Jerusalém” (Hebreus 12:22).

Quem sabe nós seremos fieis e veremos o cumprimento dessas promessas –

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Miquéias 4 Comentários de Gordon Bietz

Leitura Bíblica  - Miquéias 4
Comentários  de  Gordon Bietz

Logo após o início da Primeira Guerra Mundial, HG Wells publicou um livro, “A guerra que vai acabar com todas as guerras”. Esta frase se tornou uma das expressões mais comuns da época. Infelizmente, não somente aquela não foi a última guerra, mas parece que hoje vivemos em uma época de guerras sem fim. Muitos se reúnem para fazer guerra contra outros grupos de pessoas por motivos teológicos, políticos e mesmo financeiros.

Jesus disse: “Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim.”(Mat. 24:6 NVI).

Ao longo de toda a história humana houve guerras. Mas Miquéias apresenta uma profecia extraordinária acerca de um tempo em que não haverá mais guerras. “Ele será juiz entre muitos povos e decidirá questões entre grandes nações distantes. Os povos transformarão as suas espadas em arados e as suas lanças em foices. Nunca mais as nações farão guerra, nem se prepararão novamente para batalhas.”(Miquéias 4:3, NTLH).

Que promessa maravilhosa! Oremos para que este dia chegue logo. Maranata!. “Vem, Senhor Jesus!” (Apoc 22:20 NVI).

Gordon Bietz
Presidente da Southern Adventist University


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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Miquéias 3 Comentários


Miquéias 3
Pr. Heber Toth Armí

Nem todo líder espiritual vem de Deus. Há líder espiritual do mal, das forças espirituais da maldade. Tem gente que fala em nome de Deus sem O conhecer. Tem pregadores falando de Deus, mas agradando ao diabo em seus sermões.

Deus identifica aqueles que usam Sua igreja, Sua Bíblia e Seu nome para enganar Seu povo. Há quem não interessa em saber a verdade; todavia, Deus tem interesse em desmascarar os falsos a fim de auxiliar os sinceros que anseiam a verdade pura. Deus quer que saibamos que há:

1. Líderes que odeiam o bem e amam o mal (v. 1);
2. Líderes que esfolam o povo de Deus (vs. 2-5);
3. Líderes que não prezam pela justiça (v. 9);
4. Líderes que derramam sangue inocente (v. 10);
5. Líderes que aceitam suborno (v. 11);
6. Líderes que cobram caro para pregar (v. 11);
7. Líderes que fingem que dependem de Deus (v. 11).

Essa lista descreve nossa sociedade? Será que não existe nos dias atuais um mensageiro cheio do Espírito Santo para denunciar com toda autoridade o pecado que tem cegado e cauterizado a consciência das pessoas?

Aproximadamente entre cerca dos anos 740 e 687 a.C, Deus fez a voz de um homem se erguer e declarar: “Mas, quanto a mim, estou cheio do poder de Deus, cheio do Espírito divino de justiça e força, preparado para denunciar o crime de Jacó e o pecado de Israel” (v. 8, AM). Essa foi a voz de Miqueias; e hoje, haveria alguém assim?

“A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que não se comprem e nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus” (Educação, p. 57). Alguém se dispõe a ter estas características?

Leonard Ravenhill declara: “E qualquer pregador, por mais títulos e doutorados que possua, não conseguirá muita coisa enquanto não experimentar uma profunda amargura de alma por causa dos pecados que se cometem hoje”.

Eu quero ser cheio do Espirito Santo, e você? Reflita!

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 “Antes de buscar a ajuda dos homens busque a ajuda de Deus.”

Comentários bíblicos de Gênesis até hoje você encontra em:


Miquéias 3 Comentários de Gordon Bietz

Reavivados por Sua Palavra

Miquéias 3
Gordon Bietz

Existe nos Estados Unidos uma proteção legal para os funcionários públicos que descobrem e denunciam uma atividade ilegal no órgão em que trabalham. É chamada de “Lei de Proteção ao Denunciante de 1989″. Funcionários e candidatos a funcionários não podem ser discriminados por revelar uma atividade ilegal. A finalidade dessa proteção é evitar retaliação por parte daqueles em posição de autoridade contra o denunciante que relatou a má conduta.

Miquéias não tinha uma lei assim a lhe proteger dos líderes e outros profetas de Israel, porém não teve medo de fazer o que devia fazer: denunciar as injustiças. Neste capítulo, ele tem algumas mensagens muito diretas para as pessoas no poder: “Escutem, líderes e autoridades de Israel! Vocês deviam praticar a justiça e, no entanto, odeiam o bem e amam o mal.”(Miquéias 3:1-2, NTLH).

Em Atos dos Apóstolos, lemos: “Solenes são as responsabilidades impendentes sobre os que são chamados a agir como dirigentes na igreja de Deus na Terra.” (p. 92). É simples: líderes sempre terão outras pessoas olhando para eles, e por causa de sua influência expandida, eles têm mais responsabilidade de viver como exemplos cristãos em todos os aspectos da vida.

Em certo sentido, todos somos líderes, porque a liderança é influência e todos nós influenciamos a outros. Representamos mal ao Salvador a quem servimos quando não exibimos virtudes cristãs em nossas vidas – usando uma linguagem que humilha as pessoas, perdendo a calma ou não praticando a humildade.

Que, pela graça de Deus, possamos ser justos em todos os nossos procedimentos. E que nossa vida de pureza possa repreender o erro e inspirar outros a serem semelhantes ao nosso Salvador.
Gordon Bietz
Presidente Southern Adventist University




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domingo, 28 de setembro de 2014

Miquéias 2 Comentários

Lições de Vida
Miquéias 2

Pr. Heber Toth Armí

Se você não quer um final triste é melhor mudar a atitude agora. O apego ao pecado arruína o destino. Os prazeres presentes do pecado resultam em destruição e tristezas. Angústia, dor, aflição, sentimento de culpa, desarmonia familiar, traumas, raiva, ódio e decepção estão ligados aos encantos oferecidos pelo autor do pecado.

O preço pago por Israel é advertência real a nós que vivemos na cultura do século XXI, onde parece preferível pecar antes que consagrar-se a Deus. Atente para os seguintes pecados:

1. Tramar maldades constantemente contra as pessoas (v. 1);
2. Praticar fraude (tramoia) e violência contra as pessoas (v. 2);
3. Rejeitar a obra do Espírito Santo e a Palavra de Deus (vs. 6-7);
4. Roubar insolentemente, manipular e explorar pessoas (v. 8);
5. Maltratar viúvas e órfãos, humilhar as pessoas indefesas (vs. 9-10);
6. Aceitar pregadores que amam ao pecado, mas exploram ao pecador (v. 11).

Teria a Bíblia mensagens atuais? Reflita, as pessoas agem assim hoje? No tempo em que o estudo está em alta, as pessoas são mais cultas, no século da informação, estes seis pontos estão presentes em nossa sociedade? Os tempos mudaram, e, as pessoas não melhoraram.

Neste capítulo “a tônica do profeta Miqueias é que o pecado não fica impune. O pecado é maligníssimo. Ele traz em seu DNA a semente da morte. Ele é o opróbrio das nações” (Hernandes Dias Lopes). Por isso, Deus apresenta razões para o julgamento do mundo:

1. Por causa da apreensão tirânica de propriedade, ricos explorando pobres (vs. 1-5);

2. Por causa da rejeição obstinada da Palavra de Deus, proclamada por Seus mensageiros (vs. 6-11);

3. Por causa da pretensão ansiosa dos religiosos sobre as promessas bíblicas (vs. 12-13).

Contudo, há uma mensagem de esperança. Os dois últimos versículos “termina o trecho com uma garantia ambígua de que Deus reuniria todo o Israel em um só lugar, eliminaria as restrições e o conduziria através dele. Deus e o rei iriam adiante do povo... Qualquer que fosse a alusão, Deus iria com eles, aliás, iria adiante deles!” (David Dockery). 

Assim, depois do juízo, comenta William MacDonald, Deus ajuntaria o remanescente e o traria de volta a terra. E o Senhor destruiria tudo que ameaçasse impedir essa restauração. Aleluia!

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Miquéias 2 Comentários de Gordon Bietz

Miquéias 2
Gordon Bietz

Embora o primeiro capítulo seja claro acerca do julgamento que está a caminho, Miqueias não deixa seus leitores sem esperança. No segundo capítulo, ele nos assegura que há um remanescente que será recolhido e salvo do inimigo.

O profeta usa imagens que as pessoas comuns, acostumadas a lidar com a agricultura e o pastoreio, podiam entender. Ele fala, por exemplo, que as pessoas serão reunidas com segurança “como ovelhas num aprisco” (Miqueias 2:12, NVI).

É uma necessidade humana universal termos um lugar de segurança, um lar, onde sejamos cuidados em nossas necessidades. Jesus diz: “Não se perturbe o coração de vocês” (João 14:1, NVI), pois ele está preparando um lugar para nós, onde estaremos com Ele para sempre. Ao lado dEle teremos segurança e proteção. Esta é a nossa feliz esperança.

A esperança é a certeza de que haverá dias melhores a frente. Paulo diz: “Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, somos, de todos os homens, os mais dignos de compaixão” (1 Coríntios 15:19, NVI). Mesmo que a sua vida lhe pareça hoje injusta ou fora de equilíbrio, você pode ter a certeza de que um dia você estará bem ao lado do Seu salvador!

Nossa esperança está no Senhor. Ele trará de volta o equilíbrio, a harmonia e a segurança a Sua criação, por toda a eternidade.

Gordon Bietz
Presidente da Southern Adventist University


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sábado, 27 de setembro de 2014

Miquéias 1 - Comentários:

Miquéias 1
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Após andar lamentando e pranteando, esfarrapado e descalço, vivendo como coiote, sem parar de gemer como “coruja triste durante a noite”, Miqueias revelou o motivo desse comportamento: Empatia! (vs. 8-9).

Como disse Kely M. Yates: “É bom encontrar um nobre defensor dos pobres que tenha a coragem e a capacidade de proferir uma mensagem eficaz. A intimidade com seus patriotas lhe possibilitou desafiá-los, com ânimo e brilhantismo, a uma vida de justiça e respeito. Sua compaixão pelos oprimidos transparecia em palavras inesquecíveis; seu espírito ardia em ira santa ao ver as injustiças praticadas contra seus vizinhos. Esse jovem do interior se tornou um poderoso pregador e defensor dos pobres...”.

Tal observação aparentemente singela nos ensina muitas coisas que devemos atentar. É sabido que muitos leigos possuem maiores influências que teólogos. Nas palavras de John A. Broadus, escritor de um clássico sobre pregação, “um motivo pelo qual pregadores incultos, muitas vezes, tem tanto poder com as massas é que eles compreendem e simpatizam totalmente com as pessoas a quem se dirigem, enquanto os pregadores cultos às vezes não conseguem”.
Portanto,

1. Temos de convidar as pessoas a ouvirem a voz de Deus e a indignação do Seu coração por causa de nossa indiferença (vs. 1-2);

2. Temos de apresentar com clareza, convicção e ousadia ao Deus santo que não tolera o pecado (vs. 3-5);

3. Temos de apresentar qual a sentença divina contra o pecado no dia do juízo final (vs. 6-7);

4. Temos de simpatizarmos com o povo, chorar com os que choram e sofrer com os sofredores, antes do juízo (vs. 8-9);

5. Temos de ser criativos em nossas mensagens; com aplicações diretas tocar em cada ferida para curá-la (vs. 10-16). Veja: “Derramai lágrimas por Lagrimópolis, rastejai no pó por Posópolis. Segue nua estrada afora, ó Formosópolis. Movimentópolis, não ouses se mover. Arreia teu corcel e parte, ó Equinópolis... Os reis de Israel sempre se veem embaraçados diante de Embaraçópolis” (vs. 10-14, Moffat).

Miqueias é profeta, evangelista e reformador social. Ele não se conforma com uma igreja sem reavivamento e reforma. Ele não se cala. Ele adverte. Ele não critica, mas reprova. Ele não acusa, mas repreende.

Não devemos conformar-nos com uma igreja que não influencia a sociedade. Aprendamos com Miqueias.

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Miquéias 1 Comentários de Gordon Bietz


Miquéias 1
Gordon Bietz

Uma vez eu vi um adesivo em um carro que dizia: “Só para constar: Deus está anotando tudo.” O fato de haver um registro de nossas vidas deixa você nervoso? Você gostaria de ver uma lista publicada de todos os sites da internet que você já visitou, uma compilação de todos os pensamentos que você teve, ou a gravação de todas as palavras que você já falou?

Nesta época de “politicamente correto”, é altamente indesejável ser rotulado como alguém que julga os outros. Muitas pessoas na sociedade de hoje parecem ter adotado uma atitude: “Viva e deixe viver”, e nunca julgar o comportamento de outra pessoa, porque “isso não é da sua conta!”

O título de um livro faz a pergunta importante; “O que aconteceu com o pecado?” (Karl Menninger, Hawthorn Books, 1973). Boa pergunta! Já ouvi falar de pastores que lutaram com situações em que membros da igreja estavam praticando abertamente o pecado sem nenhum intenção de mudança ou arrependimento, mas a liderança da igreja não queria sequer considerar em removê-los da qualidade de membros. A atitude generalizada era: “Eu não sou o guarda do meu irmão e o que eles fazem não é da minha conta.” A opinião geral parece ser que, enquanto não causar mal a ninguém, não faça nada a respeito.

No entanto, existem situações em que o pecado deve ser chamado pelo nome, não é mesmo? Como Ellen White diz: ” A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, p. 57 (1903).

Falar com aqueles que estão desonrando o nome de Deus é a coisa certa para os líderes fazerem. O aviso de Miquéias a respeito do julgamento pode não tê-lo feito muito popular, mas o juízo final é uma mensagem clara da Bíblia e precisamos viver nossas vidas com o pensamento de que um dia teremos que prestar contas de todos os nossos atos e intenções.

Gordon Bietz
Presidente da Southern Adventist University


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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Jonas 4 Comentários-Heber Toth Armí

Jonas 4
Heber Toth Armí

Tem muita gente pregando, mas nem todos conhecem a Deus ou concorda com Ele. Morris Vendem, excelente pastor, disse: “Um dia tentei pregar sobre Jesus e foi quando descobri que havia caído na armadilha de tentar falar de Alguém que eu não conhecia pessoalmente”. Os ninivitas conheciam mais da misericórdia, bondade e amor de Deus (que é Sua essência) do que Jonas, o profeta!

O livro de Jonas é diferente dos outros livros proféticos. George Willians destaca que “a singularidade do livro está no fato de focalizar mais o profeta que sua profecia. O temperamento de Jonas e a disciplina amorosa de Deus instruem e conduzem o leitor à humildade”. Assim, além de salvar os ninivitas, Deus almejava salvar Seu profeta.

Observe:
Capítulo 1 – Jonas corre DE Deus;
Capítulo 2 – Jonas corre PARA Deus;
Capítulo 3 – Jonas corre COM Deus; e,
Capítulo 4 – Jonas corre A FRENTE de Deus.

No último capítulo Jonas ficou insatisfeito com o resultado impactante de Sua pregação: indignou-se com Deus por não destruir Nínive. Ele queria destruição, embora a cidade inteira aceitasse a salvação. Merril Unger observa que “o imperador pagão da Assíria [vs. 7-9] dá melhor exemplo do que o profeta egoísta e tacanho”. O profeta precisou ser repreendido. Deus ensinou lições a ele com ilustrações: O sol, vento, aboboreira e um verme.

Jonas preocupou-se mais com uma planta do que com pessoas que pereceriam. Deus revelou que Sua maior preocupação era com pessoas que rumavam à destruição. Portanto, ainda que a história de Jonas transmita uma mensagem, Deus quer revelar ao leitor desse livro uma mensagem ainda mais abrangente: Sua visão das coisas.

Deus quer que pessoas de todo lugar, nação e época conheçam Seu AMOR e aceitem Seu PERDÃO, arrependam-se de seus pecados e submetam-se a Ele como Salvador. Portanto, precisamos aprender com Jonas que, como cristãos, temos a responsabilidade de pôr de lado nosso egoísmo, individualismo e “igrejismo” para compartilhar o amor infinito de Deus a todas as nações e a todas as religiões.

Tem muita gente boa que está disposta a render-se a Deus. Olhemos a toda pessoa como ninivitas que irá arrepender-se caso proclamemos ousadamente a mensagem divina.

O livro de Jonas nos dá a seguinte lição: Amar como Deus ama!
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Jonas 4- Comentários de Jim Ayer


Jonas 4
Comentários  de  Jim Ayer

Não é interessante o fato do grande evangelista Jonas desejar o mal das pessoas que ele havia chamado ao arrependimento? Ele não somente se retirou para as colinas, mas ele  ficou argumentando com Deus de que Ele deveria ser mais implacável. Jonas realmente ficou muito indignado por causa das misericórdias do Senhor! É interessante notar no verso 2 que a causa da fuga de Jonas em direção a Társis não tinha sido o medo da crueldade dos ninivitas, mas o medo de que Deus se compadecesse deles e não os destruísse!

Jonas estava muito irritado. Ele tinha suas próprias ideias preconcebidas de como Deus deveria agir! Em seguida, ele quis morrer porque as coisas não estavam acontecendo de acordo com o seu plano pessoal.

Quantos de nós agem desta mesma maneira? “Deus, eu preferiria morrer do que submeter-me à Tua vontade!” E note: nós não estamos falando de um homem em seu leito de morte e cheio de dor;  estamos olhando para a vida de um irritadiço e insensível profeta, que estava emburrado porque Deus não destruiu os ninivitas como ele queria! Ele queria moldar Deus à sua própria imagem e semelhança!

Mas vejamos o lado bom. Através de todos os quatro capítulos, Jonas continua a falar com Deus. O profeta discute com Deus, fica irritado com Deus, e o livro termina com Deus ainda falando com ele – apesar da raiva, maldade e falta de compaixão de Jonas para com as cento e vinte mil pessoas na cidade.

Que grande lição para você e para mim: mantenhamos sempre abertas as linhas de comunicação com Deus e Ele as manterá abertas conosco! Quando você ficar desapontado ou com raiva de Deus, Ele prefere que você fale isso para Ele e não que fique calado. Cortar a comunicação é a ferramenta número um da estratégia do Diabo.

O desfecho do livro de Jonas pode parecer estranho a menos que o olhemos do ponto de vista do incrível amor, da graça e longanimidade de Deus para com Suas criaturas.

Que Deus amoroso é este a quem servimos! Devemos acordar todas as manhãs e agradecê-Lo por Sua graça para conosco.

Mantenha sempre a comunicação e os louvores fluindo em direção a Deus. Afinal, Ele tem planos de salvar muitas pessoas através de sua vida de dedicação e serviço ao próximo.

Jim Ayer
Rádio Mundial Adventista



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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Jonas 3 Comentários:

Jonas 3
Pr. Heber Toth Armí

Jonas, depois de ser disciplinado saiu empolgado cumprir a missão. O resultado? Seu curto, porém impactante sermão levou o povo ao arrependimento, e, por fim ao reavivamento espiritual e à reforma total da vida total. A atitude de Jonas em cumprir a missão divina levou Nínive à conversão. Eis o sonho de Deus para o mundo!

Quais as lições deste texto?

1. Sermões objetivos de quem se rende ao Senhor desperta até ao mais torpe pecador; somente sermões fortes podem reavivar aos fracos. Só sermões duros podem amolecer corações empedrados pelo pecado. Só sermões de juízos e da ira de Deus levam pecadores ao arrependimento real (vs. 1-4).

2. Os passos para o verdadeiro arrependimento possuem uma sequência: [1] Acreditar na Palavra de Deus (v. 5); [2] humilhar-se (vs. 5-8); [3] abandonar os maus caminhos (vs. 8); e, [4] apegar-se totalmente à misericórdia divina (vs. 9-10).

O anúncio do juízo sempre visa operar mudança nos pecadores. Deus avisa sobre um evento esperando arrependimento. A pregação alcança resultado correto, não quando as pessoas gostam e elogiam, mas quando acontece um despertamento que resulta em abandono do pecado.

O sermão que desperta ao povo de seus pecados para dar meia volta da estrada do inferno não deve partir da pergunta: “O que as pessoas querem ouvir?”. A resposta à pergunta: “O que Deus mandou pregar?” impacta profundamente aos ouvintes. Conquanto, há dois tipos básicos de pregadores:

1. Os que pregam para agradar os ouvintes: Estes não consultam a vontade de Deus, mas a vontade do público; e,

2. Os que pregam para agradar a Deus: Estes não se preocupam com o que pensam os ouvintes, mas o que Deus pensa, pois querem agradá-lO mais que aos pecadores.

Em três dias cada ninivita ouviu pelo menos uma vez o curtíssimo sermão de Jonas. A mensagem de juízo levou a cidade inteira a um reavivamento pleno; desde o “povão” até o governador, ninguém ignorou a misericórdia do Senhor, todos assumiram serem pecadores.

Com cerca de oitenta a cem quilômetros com mais de 120.000 pessoas, Jonas advertiu Nínive em três dias de pregação, e, todos provaram a conversão abandonando a perversão.

Reflita: Quando considerarmos o mundo moderno como Nínive e pregarmos como Jonas, haverá um reavivamento mundial – 

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Jonas 3 Comentários de Jim Ayer

Jonas 3
Comentários  de  Jim Ayer

Eu amo o modo como o capítulo três começa: “A palavra do Senhor veio a Jonas pela segunda vez” (NVI). Estou muito feliz por servirmos ao Deus da segunda chance! A Bíblia está cheia de segundas chances. Olhe para a nação de Israel: vez após vez vemos nosso Pai Celeste tentando ensinar Seus filhos rebeldes.

Você pode ser tentado a se perguntar se isso acontecia só nos tempos bíblicos. Será que nos tempos modernos Deus ainda oferece uma segunda chance? Posso dizer-lhe, sem dúvida, que sim. Eu sou um exemplo perfeito de alguém que encontrou a Deus e, em seguida, foi seduzido pelo brilho e ouro do mundo. Mas, graças a Deus, Ele tomou a iniciativa de falar comigo uma segunda vez, e pela graça de Deus, na segunda vez Ele me cativou e permaneço firme até hoje!

Mas a graça de Deus não é só para aqueles que uma vez caminharam a Seu lado e, em seguida, fugiram; é para todas as pessoas, em todos os lugares! E no dia em que Jonas entrou em Nínive com sua pregação foi a “segunda chance” para os ninivitas. Que grande evangelista Jonas deve ter sido: toda cidade de mais de cem mil pessoas responderam à sua mensagem de arrependimento e salvação!

Isto me faz lembrar o que o famoso pregador John Wesley disse certa vez: “Dê-me cem homens que não temam nada, a não ser o pecado e que não desejem nada a não ser Deus, e não me importo se eles são clérigos ou leigos: eles, sozinhos, irão abalar as portas do inferno e estabelecer o reino dos céus sobre a terra.”

Quando Jonas pregou pelo poder do Espírito Santo, ele balançou as portas do inferno e as pessoas foram levadas a adorar o Deus do céu.

O que Deus pode fazer com uma pessoa que está totalmente empenhada em servi-Lo? A resposta é: tudo o que Ele quer fazer; afinal, Ele é Deus! Mas algo que deve ser levado em consideração: O seu destino, como o de Jonas, depende só de você. Deus tem um plano para toda a sua vida, mas Ele não fará nada a não ser que você permita a Ele 100% do controle. A escolha é sua. Deus não somente morreu no Calvário para te salvar: Ele morreu para que você possa ter a opção de servi-Lo – a escolha que Adão e Eva jogaram fora no Éden.

Se você der a Deus acesso total a sua vida, hoje, para que Ele o guie e o conduza, você vai se surpreender com a transformação que irá ocorrer em você e com as vidas que você vai tocar e mudar para a eternidade!

Jim Ayer
Rádio Mundial Adventista


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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Jonas 2 Comentários


 Jonas 2
Comentários: Pr. Heber Toth Armí

Tem gente que só aprende do jeito mais difícil; alguns precisam parar no fundo do poço para salvar-se, outros precisam parar no fundo do abismo. Espero que sejas mais esperto e não esperes o pior para escolher o melhor. Não espere ser comida de peixe ou qualquer outra coisa desprezível para se render ao Senhor.

Não há lugar onde Deus não está; no mais profundo abismo, cercado de sucos gástricos do peixe, Jonas orou após ter-se afastado do ideal divino para ele e, mesmo lá na densa escuridão, Deus ouviu sua suplicante oração. Por mais profundo que estejas no fundo de qualquer poço, ao clamar, Deus te ouvirá e irá te salvar.

Considere estas lições:
1. Às vezes é preciso que experimentemos angústias para que busquemos a presença de Deus (v. 1);

2. Os ouvidos de Deus estão sempre atentos a cada um que clama por socorro em sincero arrependimento (v. 2);

3. Deus disciplina o erro com amor ainda que cause dor para salvar ao pecador (v. 3);

4. Deus permite a tragédia para que reconheçamos que não há nada pior que afastar-se de Sua vontade (v. 4);

5. Quando fugimos de Deus nos tornamos escravos da situação em que caímos (v. 5);

6. A desobediência nunca nos levará para lugares agradáveis, mas para os fundos dos poços da vida – abismos profundos (v. 6)

7. No fundo do poço só uma coisa nos resta, encontrar a mão de Deus, a única que está lá para libertar-nos (v. 6);

8. Quando nada mais existe para apegarmos temos de lembrar do único que oferece o bálsamo refrescante da esperança (v. 7);

9. Confiar em sua nacionalidade ou em si mesmo é mais do que arriscar tudo, é perder tudo (v. 8);

10. A vida só tem sentido e prazer quando a vontade humana se põe em harmonia com a vontade de Deus e opõe-se ao pecado (vs. 9-10).

Deus permite que pessoas de coração duro passem por momentos horríveis para que sensibilizar-se a fim de aceitar a salvação. Deus não arromba nenhum coração para manipular uma decisão; mas faz de tudo para livrar pessoas do abismo da perdição.

Caia de joelhos antes de cair no abismo; contudo, ao cair, Ele irá te ouvir!

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Jonas 2 Comentários - Jim Ayer


Jonas 2
Comentários  de  Jim Ayer

Não existe nada como estar sentado no pegajoso estômago de uma criatura do mar para nos levar a pensarmos a respeito da vontade de Deus para nós. Ali, no ventre do peixe, Jonas se voltou para o Senhor e se submeteu à Sua vontade.

Quando eu olho para Jonas, fico triste em perceber que tenho a tendência de ser igual a ele. Acontece o mesmo com você? Pense bem: Deus tem planos para a nossa prosperidade. E no topo destes planos está o nosso treinamento real para nos assentarmos com Deus no Seu trono e governar o universo – para sempre. Mas para governar como Deus governa, devemos nos tornar co-obreiros com Ele para a salvação de outros. Que plano maravilhoso!

Às vezes, entretanto, pode parecer que aquilo que Deus está planejando para nossa vida não é muito convidativo ou que o nosso potencial para atender ao Seu chamado com amor e graça é insuficiente. Mas Deus só pede que nos concentremos nEle e não nas coisas externas.

Nos nove versos deste capítulo descobrimos a progressão do processo de pensamento de um homem em busca da salvação. Jonas rapidamente descobriu que sua vida estava em ruínas e que se voltar para Deus era a única opção viável. Quando Jonas finalmente dirigiu seus pensamentos para a morada de Deus – o Santuário, ele começou a ver a salvação do Senhor (v. 9) e clamou a Ele. Deus então respondeu dando ordens ao Seu “taxi marítimo”, que prontamente trouxe Jonas a terra seca e sem a menor cerimônia o depositou na praia. 

O grito sincero por salvação é sempre respondido pelo Senhor. Quando Pedro afundava sob as altas ondas, seu grito desesperado: “Senhor, me ajude!”, fez com o Rei respondesse imediatamente. Logo em seguida, os braços de Jesus estavam firmando Pedro em sua caminhada sobre a água como se ambos estivessem dentro do barco!

Considere também a vida de outra pessoa que, por suas próprias ações, havia se colocado em uma posição trágica – o endemoniado gadareno. Ele tinha ido tão longe na escorregadia encosta do pecado que nenhum grito de ajuda podia ser ouvido desta criatura patética. Mas até mesmo o grito vindo do coração de alguém que parecia condenado à destruição eterna obteve o auxílio de Jesus Cristo. Nosso Senhor atravessou o mar para chegar a este homem desafortunado e livrá-lo da ruína certa.

Não importa quem você é, um profeta fugitivo, um homem afundando sob as ondas por causa do orgulho, um endemoninhado lunático, ou qualquer outra pessoa em necessidade, Deus irá atender ao seu chamado por salvação. Então, este é o momento de O ouvir e segui-Lo. “E os teus ouvidos ouvirão uma palavra atrás de ti, dizendo: “Quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai por ele” (Isaías 30:21, ARA).

 Lembre-se, Deus deseja fazê-lo crescer espiritualmente e talvez para isso precise discipliná-lo com amor. Confie na direção dEle em sua vida porque o resultado será a sua salvação.

Jim Ayer

Rádio Mundial Adventista


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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Jonas 1 Comentários

Lições de Vida
Jonas 1
Pr. Heber Toth Armí

Por que ler a Bíblia? Para que estudá-la: Por satisfação, curiosidade, obrigação? Em geral, muitos estudiosos da Bíblia, de todos os tipos e de quaisquer idades, têm como alvo apenas informações, não instruções; muito menos transformação! Com isso, muitos possuem rico conhecimento bíblico, mas vivem como se não soubessem nada.

Tem gente que pensa que profeta é um ser humano meio divino, que não erra, não falha e nem tem algo a aprender. Contudo, Jonas não se encaixaria nos padrões de profeta estabelecido por muitos, pois Ele era desobediente, fugitivo e indiferente às pessoas em pecado rumo à destruição. O que temos de aprender de Jonas?

1. Deus chama pecadores à missão de advertir pecadores mesmo sabendo que estes podem fugir de Sua vontade;
2. Deus permite que profetas (e quem quer que seja) O desobedeça mesmo que este não seja Seu plano;
3. Deus deixa Seus servos trilharem o caminho da rebelião, isentos de consequências (pelo menos no início) – no início parece que tudo sairá bem;
4. Deus chama pessoas desqualificadas, imperfeitas, falhas, desobedientes e limitadas para missões nobres.

Jonas é um ser humano normal como eu e você, tão real como eu e você, tão inseguro como eu e você. A única diferença dele em relação a nós é o período histórico. Jonas pegou um navio para fugir para Tarsis por volta de 780-760 a.C.; enquanto nós estamos fugindo da responsabilidade que Deus nos deu no século XXI.

Observemos mais atentamente o texto bíblico, é a sagrada palavra de Deus inspirada pelo Espírito Santo a nós, para nos ensinar:

1. Deus tem uma missão para cada cristão; missão não é opção (vs. 1-2);
2. O ser humano faz qualquer coisa, menos aquilo que Deus indica (vs. 3-6);
3. Deus permite mais a frente, nem sempre no início, que soframos as consequências de nossas negligências (vs. 10-16);
4. Mesmo em rebeldia, sofrendo as consequências da rebelião, os filhos de Deus são preservados por Ele, a fim de que aprendam as lições (v. 17).

Deus está no controle de tudo, contudo, não controla a vontade daqueles que não O permite. Deus anseia que dependamos dEle e cumpramos a missão de levar esperança de salvação em Cristo; portanto, cumprir depende de nossa decisão!
Imagens do Google – editado por Palavra Eficaz
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