Uma muleta?
Dave Branon
Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos,
porém não desanimados. —2 Coríntios 4:8
Você já ouviu os céticos dizerem que a fé cristã não passa
de uma muleta — que a única razão pela qual as pessoas declaram confiar em
Jesus é por serem fracas e por precisarem inventar uma religião que as ajude a
prosseguir?
Esses céticos, provavelmente não ouviram a história do
médico num distante país no Oriente que passou dois anos e meio na cadeia sendo
reeducado por ter professado sua fé em Cristo. Após ser liberto, foi novamente
preso — desta vez pelo esforço empregado em sua igreja.
E, talvez esses mesmos céticos não tenham ouvido a história
de Paulo. Após decidir confiar em Cristo, foi preso, açoitado, zombado e
experimentou o naufrágio. (2 Coríntios 11:16-29).
Estes cristãos não estavam procurando por uma muleta. Antes,
tinham algo profundo e essencial em seus corações: um relacionamento pessoal
com Deus — um relacionamento nascido da fé na obra de Jesus na cruz. Como
resultado, tornaram-se filhos do Rei — ávidos por sacrificar tudo para ter o
privilégio de proclamar Jesus. Não andavam mancando pelo caminho, procurando
por algo em que pudessem se apoiar.
Uma muleta? Dificilmente. A fé em Cristo não está
relacionada à segurança e precaução, mas em crermos em Jesus e confiarmos nele
incondicionalmente. Está relacionada ao fato de carregarmos uma cruz
diariamente (Lucas 9:23) e vivermos para o Salvador.
Porque Jesus suportou a cruz em nosso lugar, nós
deliberadamente a carregamos por Ele.
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