quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Uma muleta?


Uma muleta?
Dave Branon
Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados. —2 Coríntios 4:8

Você já ouviu os céticos dizerem que a fé cristã não passa de uma muleta — que a única razão pela qual as pessoas declaram confiar em Jesus é por serem fracas e por precisarem inventar uma religião que as ajude a prosseguir?

Esses céticos, provavelmente não ouviram a história do médico num distante país no Oriente que passou dois anos e meio na cadeia sendo reeducado por ter professado sua fé em Cristo. Após ser liberto, foi novamente preso — desta vez pelo esforço empregado em sua igreja.

E, talvez esses mesmos céticos não tenham ouvido a história de Paulo. Após decidir confiar em Cristo, foi preso, açoitado, zombado e experimentou o naufrágio. (2 Coríntios 11:16-29).

Estes cristãos não estavam procurando por uma muleta. Antes, tinham algo profundo e essencial em seus corações: um relacionamento pessoal com Deus — um relacionamento nascido da fé na obra de Jesus na cruz. Como resultado, tornaram-se filhos do Rei — ávidos por sacrificar tudo para ter o privilégio de proclamar Jesus. Não andavam mancando pelo caminho, procurando por algo em que pudessem se apoiar.

Uma muleta? Dificilmente. A fé em Cristo não está relacionada à segurança e precaução, mas em crermos em Jesus e confiarmos nele incondicionalmente. Está relacionada ao fato de carregarmos uma cruz diariamente (Lucas 9:23) e vivermos para o Salvador.

Porque Jesus suportou a cruz em nosso lugar, nós deliberadamente a carregamos por Ele.

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