Meditação
Diária-
Caminhando
com Jesus Cristo
Descartando
o Deus dos deístas
George
R.Knight
Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras,
aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem
constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele,
que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas
as coisas pela palavra do seu poder, Hebreus 1:1-3
O século XVIII testemunhou a ascensão de uma ramificação do
cristianismo chamada deísmo. Deísmo era
uma religião fundamentada no raciocínio humano, em vez de na revelação divina.
Foi grandemente estimulada pela ascensão da ciência moderna.
Descobertas como a lei da gravidade, por Isaac Newton,
estabeleceram o cenário para os deístas. Eles começara a ver o Universo como
uma grande máquina que funcionava por si mesma, de acordo com as leis da
natureza. Naturalmente, ainda assim precisavam de um Deus para criar a máquina e especificar as leis de
seu funcionamento. Mas parecia óbvio aos deístas que, uma vez em
funcionamento,, a máquina cósmica podia funcionar muito bem sem a interferência
de Deus.
Assim sendo, o Deus deles não interferia nos assuntos da
Terra e de seus habitantes. Depois da criação, Ele saiu de férias, por assim
dizer, e deixou a humanidade, por conta própria. Como resultado, eles
desacreditaram de milagres, revelações sobrenaturais e de todos os outros elos
de aproximação entre o divino e o humano.
O Sermão do Monte assume uma posição firme contra tais
teorias. Não só era Jesus um divino elo entre o Céu e a Terra por meio da
encarnação, mas esse próprio Deus, de acordo com o capítulo 1 de Hebreus, é o
Deus Criador e Mantenedor do dia-a-dia da existência.
“Não é uma virtude de um poder inerente que a Terra produz
ano após ano sua abundância... E por meio de seu poder [de Deus] que verão e
inverno, sementeira e sega, dia e noite se seguem em sucessão regular. E por
meio de Sua Palavra que a vegetação floresce. ...Todas as boas coisas que
possuímos, todo raio de sol e toda chuva, todo bocado de pão, todo momento de
vida, é um dom [uma dádiva] de amor” O Maior discurso de Cristo, pág.74 e 75
Somos agradecidos a Deus porque Ele “faz nascer o Seu sol’ e
“vir chuvas”.
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