quarta-feira, 2 de julho de 2025

Êxodo 27 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 27
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 27 – O preparo do caminho desde o pecador até o Criador é realizado pelo próprio Deus.

O altar de sacrifícios mostra que o derramamento de sangue é essencial para o pecador “aproximar-se de Deus. É um tipo de cruz (morte) de Cristo, nosso holocausto, que Se ofereceu sem mácula a Deus (Hb 9:14)”, já a porta nas divisórias (resultantes das cortinas e tábuas) “indica Cristo [João 10:9]. Ele é nosso acesso a Deus em virtude de Sua obra de redenção”. Complementando, “o azeite puro de oliva simboliza o Espírito Santo (Jo 3:34; Hb 1:9)” que seria usado no candelabro sombolizando que, “em Cristo, a lâmpada de azeite queima constantemente”, sintetiza Merrill Unger.

O altar de sacrifício teve início, provavelmente, quando Deus preparou vestes para Adão e Eva após cometerem pecado e serem expulsos das delícias do Éden (Gênesis 3:21-24). A importância do altar foi transmitida aos filhos do casal, o qual sofreu adulteração quando Caim ofereceu seu sacrifício (Gênesis 4:3-7) – evidenciando que, aquele que não assimila corretamente o sacrifício poderá sacrificar até o próprio irmão (Gênesis 4:8).

Contudo, a prática correta dos sacrifícios foi preservada, a qual podemos perceber no relato da saída de Noé da arca depois do Dilúvio (Gênesis 8:20), e na adoração praticada por Abraão, Isaque e Jacó (Gênesis 12:7-8; 22:1-13; 26:25; 33:18-20; 35:1-7; etc.).

Muitos anos se passaram; agora, em Êxodo 27, “foram dadas instruções referentes à construção de um altar para oferecimento de sacrifícios, um ritual que havia sido quase inteiramente descontinuado. Enquanto estavam no cativeiro egípcio, as ideias do povo sobre sacrifícios haviam sido em grande parte moldadas pelas ideias dos egípcios. Os egípcios, por sua vez, haviam adquirido essas ideias dos israelitas na primeira vez em que estes foram ao Egito, mas haviam misturado a verdade com a falsa idolatria. Possuíam práticas indecentes ligadas à adoração em seus altares pagãos”, explica Ellen White (CBASD, v. 1, p. 1221).

Desde Caim, a questão da adoração vem correndo risco de deturpação. No tempo do fim, Satanás usará estratégias para conduzir multidões à adoração adulterada. Somente não se perverterão aqueles que tiverem “seus nomes escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a criação do mundo” (Apocalipse 13:8).

Deus procura adoradores fieis! Portanto, reavivemo-nos! Sejamos fieis! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

EU SOU

 Devocional Diário - Descobertas da fé

2 de julho

EU SOU

Deus disse a Moisés: “Eu Sou o Que Sou.” Disse mais: “Assim você dirá aos filhos de Israel: ‘Eu Sou me enviou a vocês.’” Êxodo 3:14


Existe um debate quanto à correta tradução do versículo de hoje. De forma simplificada, pode-se dizer que a língua hebraica não possui o verbo ser/estar no presente do indicativo ativo. Logo, frases como “eu sou um professor” seriam escritas na forma ani moreh ou “eu professor”. O verbo ser fica subentendido, mas não é escrito.

Além disso, a presença de uma forma verbal imperfeita no original hebraico leva muitos a sugerir que a melhor tradução do texto seria “Eu serei o que serei”; “Eu serei quem serei”; ou ainda “Eu estarei onde estarei”. São possibilidades de leitura compatíveis com a gramática hebraica. Os judeus de fala grega traduziram essas palavras de Deus de outro modo, ainda mais interessante: “Eu Sou o que está sempre sendo”, ou seja, não haverá tempo em que Ele não seja.

Outro detalhe importante é a semelhança linguística entre o verbo ser, hayah em hebraico, e o nome sagrado de Deus, que alguns transliteram como Jeová, Javé ou Yahweh. Assim, o sentido permanente “estar continuamente sendo” seria a base do ser de Deus, que pode ser definido como “Aquele que é [ou permanece sendo] por todo o sempre”.

Em Apocalipse 1 Jesus amplia esse conceito ao Se revelar como “Aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso”. Isso não apenas enfatiza Sua divindade como também descreve Seu modo de ser. João provavelmente conhecesse uma canção popular daquele tempo que dizia: “Zeus era, Zeus é, Zeus será.” Os romanos cantavam isso trocando o nome Zeus por Júpiter.

Jesus não é simplesmente alguém que existe em três modos temporais, passado, presente e futuro. Ele é um Deus que age, está em movimento e Se dirige ao nosso encontro. Em outras palavras, Deus não apenas existe, Ele é. Ele não está apenas conosco, como um adorno na sala; Ele está ao nosso lado, pronto para nos guiar e defender. Por isso, a eternidade de Deus é mais do que uma linha infinita; é uma sequência de atos realizados em nosso favor. Esse é o grande Eu Sou!

https://mais.cpb.com.br/meditacao/eu-sou/

terça-feira, 1 de julho de 2025

Êxodo 26 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 26
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 26 – Estudar o Santuário implica conhecer o plano da libertação do ser humano; tem tudo a ver com o resgate da escravidão do pecado. A Bíblia toda apresenta a importância desse imóvel divino, assunto este que para Ellen White, é a chave que “revelou um sistema completo de verdades, unido e harmonioso”.

A carta aos Hebreus (no Novo Testamento) lida com assuntos de grande valor para todo pecador, cuja base é o santuário – não a cópia, pois o texto sagrado foca no modelo, “o verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem” (Hebreus 8:1). Mostrando a relevância do santuário à teologia!

Em Êxodo 25 somos informados como tal sistema pedagógico foi instituído na Terra. Moisés registrou a generosidade do povo que iria adorar ao Deus todo-poderoso; além disso, descreveu como preparar a arca da aliança, a mesa com seus utensílios e o candelabro de ouro. Tudo deveria ser “segundo o modelo que lhe foi mostrado no monte” (Êxodo 25:40). Nada deveria ser inventado por Moisés.

Em Êxodo 26 descreve as paredes e cortinas que deveriam limitar a entrada do povo, e a função dos sacerdotes que atuariam no Tabernáculo/Santuário. Apesar das paredes que separariam Deus do povo, tudo era estratégico da parte de Deus para não consumir os pecadores com Sua santa presença e glória fulgurante.

A graça de um Deus santo e intolerante ao pecado estava visível em cada detalhe: “O propiciatório era a tampa de ouro sobre a arca, ilustrando como o trono divino transforma-se de trono de julgamento em trono da graça pelo sangue expiatório espargido sobre ele. Os dois querubins representavam os guardiões da santidade de Deus, acima do qual ficava entronada a glória – Shekinah – da presença do Senhor. A arca era o centro do simbolismo do tabernáculo, Deus atuando exteriormente em Sua busca do homem” (Merril Unger).

Posteriormente, a cortina (véu) do templo se rasgou de alto a baixo ao Jesus ser sacrificado na cruz – indicando sobrenaturalmente que agora nada mais nos separa de Deus (Mateus 25:51). Portanto, “aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade” (Hebreus 4:16).

É essa intimidade que Deus ansiosamente espera de nós! Certamente podemos reavivar-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

PASTOR E AMIGO

 Devocional Diário - Descobertas da fé

1° de julho

PASTOR E AMIGO

O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. Salmo 23:1


O Salmo 23 é lindo. Ocorre que, devido a uma ambiguidade na tradução em português, muitos o têm entendido de um modo diferente do original. Aliás, há mais de uma leitura possível do texto hebraico, e todas são formidáveis. Vejamos quantas riquezas existem apenas no versículo 1.

Vamos começar pela palavra “pastor”. Em hebraico, ela vem do verbo ra’ah, que tem dois significados para a mesma grafia: “pastorear” e “associar-se como amigo”. Como o hebraico bíblico não possuía vogais – estas foram representadas mais tarde por pontinhos abaixo das letras –, o vocábulo original pode ser lido como ro’i, “meu pastor”, ou re’i, “meu amigo”.

É claro que a opção “pastor” parece mais natural no contexto, porém é justamente por ser nosso amigo que o Pastor celestial não nos deixa em falta, o que remete à segunda parte: “Nada me faltará.”

Esse é um ponto delicado, considerando que muitos filhos de Deus enfrentam dificuldades. Veja o depoimento de Paulo: “Sei o que é passar necessidade e sei também o que é ter em abundância; aprendi o segredo de toda e qualquer circunstância, tanto de estar alimentado como de ter
fome, tanto de ter em abundância como de passar necessidade” (Fp 4:12).

Teria Deus falhado nos momentos em que o apóstolo passou necessidade? Claro que não. O modo como o Salmo 23 está em algumas versões é que induz ao erro, pois dá a entender que as ovelhas de Deus terão absolutamente tudo, desde uma casa em frente ao mar até um heliponto para pousar sua frota de helicópteros. Mas não é isso que o salmo diz.

É importante observar que a palavra “nada” não está no texto original. Ela foi acrescentada pelo tradutor. O sentido, portanto, seria: “Já que o Senhor é meu pastor, Ele não me faltará”; ou ainda: “Com Ele, de nada terei falta.”

Davi pastoreava ovelhas antes de se tornar rei e enfrentou provações enquanto estava escondido no deserto, fugindo de inimigos. Ele sabia o que era vagar por lugares ermos em busca de água, alimento e abrigo. Em todas essas situações, seu Pastor e Amigo divino não lhe faltou. E você, tem confiado inteiramente no Bom Pastor?

https://mais.cpb.com.br/meditacao/pastor-e-amigo/

segunda-feira, 30 de junho de 2025

Êxodo 25 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 25
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 25 – A adoração consiste na aproximação do ser humano a Deus, e, da aproximação de Deus ao ser humano. Deus executa o que for necessário para que tal aproximação aconteça. Através da instituição do Santuário e suas mobílias, Deus apresenta o caminho para reconciliação do pecador com Ele!

Uma curiosidade interessante é que “os primeiros dois capítulos de Êxodo... abrangem cerca de 80 anos, e o restante do livro, apenas um ano, aproximadamente”, informa o Comentário Bíblico Adventista. Isso nos mostra a importância que Deus dá ao estabelecimento do tabernáculo.

A instituição do Santuário era alvo de Deus para o povo, revelando Seu interesse de habitar entre ele. Diante desse especial projeto divino, “grandes e dispendiosos preparativos eram necessários; grande quantidade de materiais mais preciosos e caros era exigida; todavia o Senhor apenas aceitava ofertas voluntárias... A devoção a Deus e o espírito de sacrifício eram os primeiros requisitos ao preparar-se uma morada para o Altíssimo”, afirma Ellen White (PP, p. 343).

A cópia do imóvel a ser arquitetonicamente construído vinha do modelo do Santuário existente no Céu (Êxodo 25:8, 40; Hebreus 8:1-2); no qual, reside toda a história da redenção da humanidade caída em pecado. Possuindo relevância indescritível, faltam palavras para enfatizar o privilégio de entender a mensagem de Deus através do santuário:

• Para Tiago White, o santuário é “onde se centralizam todas as grandes colunas da verdade presente”; “o grande centro ao redor do qual se agrupa toda verdade revelada relativa à salvação”.

• Para F. R. Cottrell, o santuário é “o grande centro do sistema cristão”, e “o centro e a cidadela da verdade presente”.

• Para Urias Smith, o santuário é “o grande núcleo ao redor do qual se agrupam as gloriosas constelações da verdade presente”.

Ou seja, quem se dedica a estudar a doutrina do santuário fica deslumbrado com sua importância e relevância. Todo esse sistema apontava para Cristo, o Deus que habitou entre nós (João 1:14), e voltará para levar-nos para estar com Ele no Céu (João 14:1-3). Depois, purificará a Terra, para habitar nela para sempre com Seu povo (Apocalipse 21:3).

Reflita: Deus faz de tudo para habitar conosco; e nós, estamos dispostos a tudo para habitar com Ele? Nossos investimentos nas coisas espirituais revelam nossa resposta!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

O SOPRO DE DEUS

 Devocional Diário - Descobertas da fé

30 de junho

O SOPRO DE DEUS

Qual é o caminho para o lugar onde se difunde a luz e onde o vento leste se espalha sobre a Terra? Jó 38:24

O vento é o ar em movimento. Ele existe porque o ar que cobre a Terra nunca está na mesma temperatura. Todas as formas de vento – da brisa ao furacão – são deslocamentos de massas de ar resultantes das diferentes temperaturas e pressões em várias regiões atmosféricas.

Existe um estudo dos ventos chamado anemografia. É por meio dele que se preveem as mudanças climáticas e as condições seguras para um voo. A meteorologia não seria nada se não fosse o trabalho do anemógrafo.

Na Bíblia, a mesma palavra para vento também é empregada para se referir ao Espírito Santo. A razão desse símbolo está na forma como Ele age na história. Assim como o vento, o Espírito Santo chega repentinamente, movimentando-Se na atmosfera e promovendo mudanças. Também como o vento, Ele Se move para onde quer de modo imprevisível. Receber o Espírito Santo é receber a presença pessoal de Deus em nossa vida.

Fazendo um paralelo entre o Espírito e o vento, Jesus disse algo de profundo significado, que transcreverei literalmente, mantendo o trocadilho original: “O Sopro [de Deus] sopra onde quer, você ouve o som Dele, mas não sabe de onde vem nem para onde vai, assim é aquele que experimentou nascer do Sopro.”

Essas palavras de João 3:8 foram ditas a Nicodemos em hebraico ou aramaico e certamente o fizeram lembrar Gênesis 2:7, quando Deus sopra o fôlego em Adão. De acordo com Jesus, o mesmo Sopro que permite a vida física desperta para um renascimento espiritual.

No entanto, o renascimento espiritual, tal como o físico, não pode ser explicado; é um mistério de Deus. Considere, por exemplo, a nossa concepção. Por uma fração de segundo, qualquer um dos outros milhões de espermatozoides do nosso pai poderia ter fecundado o óvulo de nossa mãe e gerado outra pessoa. Então, por que Deus nos escolheu para existir?

Diante da impossibilidade de uma resposta objetiva, o que importa é aproveitar o dom da vida dado por Deus. Da mesma forma, o nascimento espiritual. Por que uns serão salvos e outros se perderão? Também não sabemos, mas o que importa é confiar no Sopro Divino e aceitar a graça divina.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/o-sopro-de-Deus/

domingo, 29 de junho de 2025

Êxodo 24 Comentário Pr Héber Toth Armí

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 24
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 24 – A função da lei é servir como espelho que mostra nossas fraquezas, falhas e imoralidades; sem os Dez Mandamentos, não saberíamos o quê de fato é pecado (Romanos 7:7-8). Sem a lei não teríamos nenhum diagnóstico exato de nossa situação de condenados, carentes de um Salvador à altura para libertar-nos.

Além de revelar o pecado e apontar a necessidade de um Salvador para nos absolver da condenação (Romanos 4:15; 5:13; 7:24-25; Gl 3:21-24), a lei também preza pela limitação da atuação do pecado, ao condená-lo (1 Timóteo 1:8-11); e, ainda serve de guia no processo de santificação (Romanos 8:1-8).

Em Êxodo 20, o divino Legislador proferiu audivelmente Seus Mandamentos. O povo, porém, atemorizado, suplicou que Moisés falasse, não Deus – para não morrerem (Êxodo 20:19). Por conseguinte, “Moisés, Arão, Nadabe, Abiú e setenta autoridades de Israel subiram e viram o Deus de Israel, sob cujos pés havia algo semelhante a um pavimento de safira, como o céu em seu esplendor. Deus, porém, não estendeu a mão para punir esses líderes do povo de Israel; eles viram a Deus, e depois comeram e beberam” (Êxodo 24:9-11).

Após determinado lugar, apenas Moisés foi convidado a avançar. “No sétimo dia o Senhor chamou Moisés do interior da nuvem. Aos olhos dos israelitas, a glória do Senhor parecia um fogo consumidor no topo do monte” (Êxodo 24:16-17). Todo esse esplendor durou 47 dias – tempo em que Moisés esteve na presença de Deus (Êxodo 24:15-18).

Como pecaminosidade impede à proximidade de Deus, todos precisaram consagrar-se e ser purificado para contemplarem a cena extraordinária, e então adorarem à distância (Êxodo 24:1-8). Desta forma, um povo pecador “foi separado e selado para Deus. Um sacrifício foi oferecido ao Senhor. Uma parte do sangue do sacrifício foi aspergida sobre o altar. Isso significava que o povo tinha se consagrado – em corpo, alma e espírito – a Deus. Uma porção foi aspergida sobre o povo. Isso significava que, por meio do sangue de Cristo, Deus os aceitava graciosamente como Seu tesouro especial” (Ellen White).

Em Cristo, pecadores tornam-se tesouros particular de Deus, tratados com paternal compaixão (Malaquias 3:17). Assim, o Santo Legislador oferece indescritível graça aos pecadores. Precisamos responder com compromisso sério a esse Deus que tanto nos ama (Apocalipse 1:4-5).

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

Êxodo 27 Comentário

   Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Êxodo 27 Comentário Pr Héber Toth Armí ÊXODO 27 – O  preparo do caminho desde o ...