terça-feira, 10 de junho de 2025

Êxodo 05 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 05
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 5 – Por mais que Deus julgue, Seu foco primário é salvar. Ainda que profetizara que castigaria a nação a quem os israelitas seriam escravizados e oprimidos, “ao estabelecer Seu braço poderoso contra o Egito, Deus ofereceu-lhe também misericórdia. À medida que os egípcios testemunhavam a realidade do poder do Deus todo-poderoso, tinham de reconhecer a falsidade dos deuses inventados pelo homem”, explica Russell Shedd.

O Egito foi fundado após o dilúvio por Mizraim – filho de Cam, quem foi amaldiçoado devido ao desrespeito ao pai (Gênesis 9:22, 25). A maldade alastra-se por gerações.

“A história bíblica situa-se primeiro na Babilônia, o ‘berço da civilização’ (Gn 1-11). Foi somente quando o Egito já tinha alguns milhares de anos, nos tempos de Abraão (c. 2050 a.C.), que sua história cruzou com a narrativa bíblica (Gn 12 em diante)... Abraão bem pode ter visto as pirâmides quando foi ao Egito, pois foram construídas no Antigo Império (da III para a IV dinastia, c.2700-2200 a.C.)”, informa-nos Merrill F. Unger.

Desde que Abraão fugiu da fome no Egito, Deus intentava evangelizar aquele Império. Ele mostrou indignação pela forma que o Egito tratava as mulheres (Gênesis 12:14-20). Anos depois, Deus dera um sonho ao Faraó e colocou à sua disposição um tremendo missionário, José, que testemunhou ousadamente perante o grande monarca (Gênesis 41:16, 25, 28, 32, 38-39). Além disso, o remanescente de Deus alojou-se no Egito, onde formou-se o povo de Deus (Êxodo 1:1-7). Apesar de todo esforço divino, o desprezo ao Deus verdadeiro foi notório quando Moisés abordou Faraó pedindo para liberar Israel para celebrar no deserto (Êxodo 5:1-9). Moisés sentiu-se frustrado e fracassado diante de sua investida amistosa; contudo, correu para Deus expressando indignação (Êxodo 5:10-23).

Em certas situações, as orientações de Deus parecem causar mais confusão do que prover solução; porém, desistir de fazer o que Ele quer, nunca será uma opção para quem busca verdadeira adoração.

Ao complicar a situação por seguir orientações de Deus, devemos buscar forças nEle através da oração – como  fizeram Moisés e Arão.

Certamente, Deus quer que Seu povo pratique a celebração da vida, não a escravidão. Visando isso, o próprio Deus provê libertação. No Egito, Deus enviou Moisés; para um planeta escravo do pecado, Deus enviou Seu próprio Filho.

Vamos reavivar-nos? – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

CRER E DESCRER

 Devocional Diário - Descobertas da fé

10 de junho

CRER E DESCRER

Nós não somos filhos ilegítimos. Temos um pai, que é Deus. João 8:41


O versículo de hoje faz parte de um diálogo nada cordial entre Jesus e alguns homens de seu tempo. Isso é bem estranho, considerando que se tratavam de pessoas “que haviam crido Nele” (v. 31). Por que esse desdém se antes O apreciavam?

De fato, o Evangelho de João poderia ser chamado de “Evangelho da Rejeição”, pois mostra progressivamente como grupos inteiros perderam a fé Nele e O abandonaram. O que provocou essa mudança?

Em primeiro lugar, em virtude do apego a valores egoístas. A Bíblia diz: “Estando Jesus em Jerusalém, durante a Festa da Páscoa, muitos creram no Seu nome quando viram os sinais que Ele fazia. Mas o próprio Jesus não confiava neles, porque conhecia a todos” (Jo 2:23, 24).

Jesus não correspondeu às expectativas políticas daqueles que queriam vingança mais do que justiça. Para eles, a salvação era vencer os romanos, e não renunciar aos seus pecados. Assim, a natureza franca das palavras de Cristo se tornou uma verdade difícil de digerir.

Por não ter seus caprichos satisfeitos, a audiência trocou as verdades de Cristo por boatos acerca Dele. Segundo a apologia de Orígenes, escrita no 2o século, havia uma acusação recorrente de que Jesus seria o filho bastardo de um soldado romano chamado Pantera, que teria seduzido Maria quando ela estava noiva de José.

Provavelmente, a ironia daqueles que diziam “não somos filhos ilegítimos” era um deboche, dado que conheciam tais rumores. Como se não bastasse a humilhação de Se tornar humano, Cristo enfrentou o desprezo e a indiferença.

A descrença dessas pessoas mostra o que acontece quando a fé não é genuína. Precisamos estar enraizados e alicerçados em Cristo, como declarou Peter Forsyth: “A realidade na religião não é algo para se sustentar, mas algo para se viver. […] A ligação entre nós e Cristo é orgânica, e não meramente local. […] É uma fonte que não falhará nem secará. Dela extraímos vida, e esta é um meio pelo qual vivemos. Essa fé não apenas nos sustenta – ela nos carrega, nos alimenta, nos sacia. Não é apenas verdade para nós, mas uma força ao nosso lado” (The Principle of Authority: In Relation to Certainty, Sanctity and Society).

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segunda-feira, 9 de junho de 2025

Êxodo 04 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 04
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 4 – Ainda que o poder preocupa mais aos seres humanos do que agir corretamente, e a estética é mais valorizada que a ética, e o orgulho é preferível à humildade, Deus trabalha para moldar àqueles que desprezam a vaidade para submeter-se a Ele.

Deus atua para libertar-nos da tirania do pecado, resgatando-nos das correntes da maldade. As páginas sagradas revelam Seu plano de redenção em andamento. Nesse processo, O notamos atuando nas primeiras páginas do livro de Êxodo.

Neste mundo de pecado sempre estamos lidando com problemas; os quais são variados. Faraó teve medo do povo de Israel, sentiu-se ameaçado e então agiu com truculência para tentar resolver seu problema (Êxodo 1:8-10). Os israelitas, que multiplicavam-se rapidamente no Egito, gemiam, ao enfrentaram a escravidão e o assassinato dos filhos recém nascidos (Êxodo 1:12-14, 22; 2:23). Moisés, tentando ajudar seu povo, matou um egípcio. Ameaçado de morte, tornou-se fugitivo pelo deserto (Êxodo 2:11-15).

Deus entra nesse emaranhado de problemas para resgatar Seu amado povo. A Bíblia do Discípulo introduz Êxodo comentando que esse livro “é a narrativa do cumprimento das promessas de Deus aos patriarcas, de que Ele faria de seus descendentes uma grande nação. Descreve a auto-revelação de Deus, O qual convida Israel a crer nEle e a segui-Lo rumo à liberdade”.

Com esse intuito, Deus fez um convite ao fugitivo Moisés para compartilhar de Seus planos. Moisés alegou incapacidade, covardia, baixa autoestima, travado para falar e incompetente. Entretanto, Deus insistiu, oferecendo-lhe Sua presença, Sua onipotência, Sua capacitação, Sua orientação e Sua direção. Então... Moisés aceitou a missão.

Por conseguinte, “como libertador, Moisés sofria o risco de ser cortado por causa do pecado. Portanto, Zípora [sua esposa] circuncidou o filho. O encontro de Moisés com Arão, e a manifestação dos sinais por intermédio deles marcam o progresso do plano redentor”, analisa Merrill F. Unger.

Sendo que não há justo nenhum sequer, Deus não chama pessoas perfeitas; Ele capacita os imperfeitos que aceitam Seu chamado. Você aceita?

Deus não Se equivoca quando nos chama; nós que equivocamos quando rejeitamos Seu chamado para cumprir uma missão específica e especial.

Nosso único medo deveria ser o de não viver os planos de Deus para nós. Então, consagremo-nos a Ele e estejamos disponíveis como Seus instrumentos. Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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FRANQUEZA

 Devocional Diário - Descobertas da fé

9 de junho

FRANQUEZA

Que a palavra dita por vocês seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibam como devem responder a cada um. Colossenses 4:6


Há pessoas que defendem tanto uma mentira que, com o tempo, passam a acreditar nela. Isso ocorre especialmente com ideologias que aprisionam a mente e retiram a autonomia do pensamento. A pessoa deixa de pensar por si mesma e passa a apenas refletir o pensamento alheio.

Dizem que o imperador Guilherme II (1859-1941) era um sujeito déspota, vaidoso e que não suportava críticas ao seu nome. Ele tinha espiões em toda parte para assegurar que ninguém falasse mal dele.

Em uma ocasião, dois homens tagarelavam numa taberna, e um deles propôs um brinde ao “louco imperador”. O outro, que por acaso era um espião, quis imediatamente prendê-lo, ao que ele retrucou: “Calma, amigo, estou falando do louco imperador da China.”

“A mim você não engana” – retrucou o partidário do rei. “Todo mundo sabe que Guilherme II é o único imperador louco do mundo.” E, com isso, o espião foi preso. Percebeu a ironia? O partidário defendeu a honra do rei admitindo inconscientemente sua desonra.

Na Grécia antiga, a franqueza era um componente fundamental da democracia de Atenas. No teatro e nos órgãos do governo, os cidadãos eram livres para dizer quase tudo. Do lado de fora, não. Então, quando alguém queria dizer algo, usava-se a alegoria para não ofender a opinião popular. Foi por sua franqueza pública que Sócrates foi acusado de asebeia, que significa impiedade.

A prudência, vista no modo de agir de Jesus, nos ensina que há tempo para a franqueza, para a parábola e para o silêncio. Não por questão de covardia, mas para não dizer algo certo no momento errado.

Paulo aconselha a temperar as palavras com sal para que não sejam sem gosto. Timão era um autor grego descrito por Diógenes como “um filósofo sem sal”. Ao criticar o modo frio como seus amigos se dirigiam a ele no sofrimento, Jó também perguntou retoricamente: “Pode-se comer sem sal o que é insípido?” (Jó 6:6).

Se quisermos falar de Deus para as pessoas, é importante que nossas palavras sejam temperadas com graça, amor e bondade. Não se trata de adoçar a pílula, mas de transmitir a mensagem de maneira eficaz. Vamos temperar nossas palavras?

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domingo, 8 de junho de 2025

Êxodo 03 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 03
Comentário Pr Héber Toth Armí


ÊXODO 3 – Enquanto personagens poderosos não se importam com pessoas (e quando as percebem as tratam como ameaça), Deus Se importa até mesmo com escravos sofredores.

Nestas frases abaixo, é notório o caráter de Deus ao lidar com os escravos israelitas no Egito:

• “O seu clamor subiu até Deus. Ouviu Deus o lamento...” (2:23-24).
• Deus “lembrou-Se da aliança que fizera...” (2:24).
• “Deus olhou para os israelitas...” (2:25).
• Deus “viu qual era a situação...” (2:25).
• “O Anjo do Senhor lhe apareceu” (3:2).
• “O Senhor viu que ele se aproximara para observar...” (3:4).
• “do meio da sarça Deus o chamou: Moisés, Moisés...” (3:4).
• “Então disse Deus: Não se aproxime...” (3:5).
• “Tenho visto a opressão sobre o meu povo no Egito” (3:7).
• “Tenho escutado seu clamor” (3:7).
• “Sei o quanto eles estão sofrendo” (3:7).
• “Por isso desci para livrá-los...” (3:8).
• Desci “para tirá-los daqui para uma terra boa e vasta...” (3:8).
• “o clamor dos israelitas chegou a mim, e tenho visto como os egípcios os oprimem” (3:9).

Em vez de ignorar os pecadores, Deus ouve atentamente seus clamores. Em vez de desprezar-nos pela nossa condição de escravos do pecado, perdidos e afogados na lama da iniquidade, Deus preza por agir amoravelmente em nosso favor.

Para tal, Deus abordou Moisés, o frágil e impotente homem, frustrado com seu passado. Um assassino fugitivo, sobrevivendo como pastor das ovelhas que não eram suas, no deserto, sem expectativa alguma... Deus pode reverter uma alma moribunda, tornando-a num grandioso instrumento em Sua causa!

A promessa da libertação aconteceria no tempo certo (Gênesis 15:13-16). Assim como a promessa do grande libertador da humanidade também se cumpriu na plenitude do tempo (Gálatas 4:3-5); e, antes do advento de Jesus, o profeta Daniel categoricamente profetizou que no tempo de grande angústia do mundo, “se levantará Miguel, o grande príncipe, o defensor” do Seu povo (Daniel 12:1-2).

Diante da situação caótica de nossa sociedade, Deus é a única esperança real para o desespero humano. Ele é a única certeza para este mundo incerto. Ele é a única segurança para um mundo econômica e politicamente instável.

Moisés foi a salvação da escravidão egípcia, mas Jesus é o Salvador da escravidão do pecado. Aguardamos a segunda vinda de Cristo, que virá no tempo certo para libertar-nos!

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

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VERDADES INCONVENIENTES

 Devocional Diário - Descobertas da fé

8 de junho

VERDADES INCONVENIENTES

Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, se rodearão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos. 2 Timóteo 4:3


Paulo alertou Timóteo sobre os dissidentes do cristianismo, especialmente os sofistas. Estes eram mestres itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo cursos de oratória, filosofia, finanças e religião, os quais negavam os valores do evangelho. Até mesmo autores pagãos os viam com suspeita.

Os sofistas ensinavam que o indivíduo era a medida de todas as coisas, ou seja, não existem verdades absolutas. Cada um escolhia o que era verdadeiro para si. Isso ia na contramão dos ensinos de Cristo (Jo 14:6; 17:17).

Quem era adepto dos sofistas não suportava a “sã doutrina”. Sentia como se tivesse “comichão nos ouvidos”. Essa expressão era comum em Roma e representava aqueles que preferiam a retórica ao conteúdo. É importante lembrar que, em uma época em que não havia filmes, eram os atores de teatro e oradores que cativavam as multidões com discursos eloquentes.

A boa oratória agradava os ouvidos, e era isso que muitos queriam, mesmo que o discurso fosse perigoso. A vontade de ouvir um bom orador provocava uma “coceira aos ouvidos”. O escritor Sêneca, que viveu nos dias de Paulo, falou disso a seu amigo Lucilius. Ele preferia o conteúdo à
retórica, porque esta última poderia ocultar um ensino pernicioso. Sêneca não desvalorizava as técnicas de oratória, mas alertava sobre a dependência excessiva delas. Ele afirmava que “um doente não chama um médico porque ele é eloquente” – a competência deve estar acima da estética. Mas alguns preferiam ficar “coçando os ouvidos” do povo, ou seja, divertindo-o em vez de curá-lo.

Não é diferente hoje. Que importa se determinado filme, música ou influenciador estão cheios de maus exemplos e moralidade duvidosa? A adrenalina e a dopamina que despertam são suficientes para consumir seu conteúdo, ainda que seja pernicioso.

É lamentável perceber que cada vez mais os chamados cristãos não apreciam a “sã doutrina” e que esta se tornou um ensinamento impopular. De qualquer forma, Deus conhece os que ficarão ao lado da verdade. Que eu e você estejamos entre eles.

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sábado, 7 de junho de 2025

Êxodo 02 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica - Êxodo 02
Comentário Pr Heber Toth Armí


ÊXODO 2 – Ninguém nasce sabendo o caminho certo da vida, porém todos podem aprender nas páginas da Bíblia que buscar a Deus é mais sábio que lamentar sua condição. Em vez de reclamar, deveríamos aprender a clamar por intervenção sobrenatural.

Ninguém precisa frequentar a escola, participar de cursos ou ler métodos de reclamação para aprender a reclamar; mas, é preciso renunciar nossa tendência natural de reclamar para substituí-la por um clamor fervoroso ao Senhor.

Em Êxodo 1:8-17 nota-se que os descendentes dos patriarcas multiplicavam-se em número, e paralelamente multiplicavam-se aflição deles. Apesar da bênção divina, a situação dos israelitas era de alta periculosidade. Consequentemente, o povo de Deus gemia sob a dureza opressora da escravidão e assassinato infantil. Ao clamarem, Deus os ouviu. “Moisés” era a resposta de orações; porém, ele estragou tudo ao tentar libertar Israel do próprio jeito. Como nós, ele tinha muito que aprender!

Ao agir, Deus surpreende Seus servos. A irmã de Moisés não tinha noção que conseguiria salário do palácio do assassino de crianças para sua mãe educar o próprio filho. A princesa não tinha noção que seu filho adotivo seria preparado para liderar a libertação dos escravos do Egito! Moisés, jogado nas águas não para morrer, mas para sobreviver, foi tirado das águas de forma extraordinária como o filho da filha de Faraó; e, a esperança dos israelitas...

Observe que, ainda que Satanás almeje a destruição dos filhos, as mães sábias podem reverter a situação. Mães que enfrentam com determinação, fé e perseverança aos desafios que conspiram contra seus filhos, desfrutarão das bênçãos da boa educação espiritual!

Nossa tendência natural é desperdiçar o tempo que deveria ser dedicado em comunhão com Deus. Como nossa disposição de reclamar nos faz perder tempo, deveríamos aprender a clamar ao Senhor que nos socorre em qualquer situação.

Buscar intimidade com o Deus Eterno e onipotente é o melhor a fazer diante da aflição. Qualquer outra opção implica focar as coisas supérfluas. Êxodo 2:23-25 revela-nos que Deus...

• ...ouve o clamor de Seu povo.
• ...percebe o clamor de Seu povo.
• ...age em resposta ao clamor de Seu povo.

Deus não fica indiferente com braços cruzados diante de nosso clamor em meio à aflição; do Céu, atende nossas orações (Apocalipse 8:1-5). Tenha fé!

Portanto, reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#ebiblico #rpsp #palavraeficaz‌‌

Êxodo 05 Comentário

  Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse Leitura Bíblica - Êxodo 05 Comentário Pr Héber Toth Armí ÊXODO 5 –  Por mais que Deus julgue, Seu f...