quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Repartindo presentes

 Devocional Diário - Vislumbres da Eternidade

20 de novembro

Repartindo presentes

Sirvam uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como encarregados de administrar bem a multiforme graça de Deus. 1 Pedro 4:10

Era uma noite como outra qualquer, até que um pastor teve um sonho muito estranho. Um anjo o levou até o inferno, onde encontrou uma mesa vasta e repleta de manjares. Aqueles que se encontravam ao redor dela, entretanto, tinham uma aparência esquelética e faminta, embora a comida estivesse ali, à disposição. O pastor perguntou ao anjo o porquê daquela situação e recebeu uma resposta inesperada: embora os alimentos estivessem disponíveis, as pessoas não conseguiam levá-los à boca por terem cotovelos rígidos.

O sonho continuou. O pastor foi levado ao Céu, onde encontrou uma cena semelhante: uma mesa farta e uma multidão em volta dela. Mas, ao contrário da situação anterior, todos estavam saudáveis e bem alimentados. O pastor ficou curioso e perguntou ao anjo se eles também sofriam do mesmo problema nos cotovelos. O anjo sorriu e respondeu que sim, mas que a diferença era que eles alimentavam uns aos outros.

Obviamente, tudo isso foi apenas um sonho. Porém, ele nos ensina uma lição de vida: ajudar o próximo significa ajudar a si mesmo. O apóstolo Pedro nos lembra que Deus nos concede dons, que são presentes da graça. Eles são multiformes e hipercriativos, pois Deus ama a variedade de formas, cores e expressões. Alguns recebem o dom da profecia, outros o dom do serviço, do ensino, da exortação, da generosidade, da liderança, da alegria. Dons de todos os matizes e desenhos.

No entanto, além de nos dar esses dons, Deus nos pede também para compartilhá-los com os outros. Devemos repartir o que temos, servir-nos mutuamente, porque juntos edificamos a igreja. Não basta ter um dom se não o partilhamos. Quando colocamos nossos presentes sobre a mesa do dia a dia, repartindo o que temos, descobrimos que há um banquete pela frente. E nos alimentamos uns aos outros como se vivêssemos o espírito do Céu.

Olhe para dentro de si mesmo e veja que presentes você recebeu de Deus. Não importa qual seja o seu dom, o que importa é que você o compartilhe com o semelhante. Ajudemos uns aos outros; somente assim poderemos todos viver a atmosfera do mundo por vir. Abençoe e você será abençoado, muito mais!

https://mais.cpb.com.br/meditacao/repartindo-presentes/

Atos 24 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Atos 24
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


ATOS 24 – O que em tua vida prova que você se comprometeu inteiramente com Cristo?

Paulo foi levado a Cesareia. “A numerosa guarda para Paulo mostra a gravidade do tumulto armado contra ele e a conspiração para matá-lo. O governador Félix foi nomeado procurador da Judeia por Cláudio (52.d.C.). Ele era cruel e tinha poucos princípios morais [Atos 23:23-24]” (Merrill Unger).

O sumo sacerdote contratou um advogado romano “Tertúlio, que fez a acusação contra Paulo diante de Felix [Atos 24:2-9]”. Duas vezes Paulo falou perante Félix, mas Félix “deliberadamente sacrificou o dever e a justiça em nome das egoístas ambições pessoais. Por causa dele, Paulo definhou na prisão durante dois anos [Atos 24:27]” (Idem).

• Ao discursar, Paulo mostra que, muitas vezes, somos zelosos; mas, nossa paixão pode estar mal direcionada. Diante disso, é sempre prudente examinar se estamos seguindo tradições humanas ou a vontade de Deus.

• Além disso, Paulo também destaca que todos nós precisamos de um confronto com a luz de Cristo para mudar radicalmente o rumo de nossa vida.

• Finalmente, Paulo deixa claro que Deus não apenas salva os pecadores, mas os transforma a fim de enviá-los para a missão. E, o testemunho dele prova que Deus pode usar pessoas improváveis para cumprir Seus nobres propósitos.

Um tema que vale a pena salientar neste capítulo é sobre “seitas”. Paulo foi considerado o “principal defensor da seita dos nazarenos” (Atos 24:5), e alegou servir “O Caminho a que chamam seita”. De acordo com Unger, o Caminho “foi uma das primeiras designações do cristianismo”.

Nesse contexto, as autoridades judaicas usaram o termo “seita” para descrever um grupo dissidente ou desviado do judaísmo tradicional. Os líderes religiosos referiam-se ao cristianismo como uma seita, tratando-o como uma ameaça à unidade eclesiástica e à tradição do país.

Paulo, ao responder, não nega que segue “O Caminho”, mas redefine a acusação. Paulo afirma que o cristianismo não é uma ruptura do judaísmo, mas sua extensão. Ele crê na Lei e nos Profetas, evidenciando que a fé cristã está profundamente enraizada nas Escrituras Hebraicas.

O cristianismo era visto como “um novo caminho” dentro do judaísmo, mas Paulo destaca que não era uma rejeição da fé dos patriarcas, mas a realização das profecias messiânicas.

Muitos atualmente precisam desta redefinição!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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terça-feira, 19 de novembro de 2024

Desculpas

 Devocional Diário - Vislumbres da Eternidade

19 de novembro

Desculpas

Tenham entre vocês o mesmo modo de pensar de Cristo Jesus. Filipenses 2:5

Há expressões que, pelo uso, acabam por se esvaziar de sentido. Antes, quando alguém dizia “dou minha palavra”, isso era algo de extrema importância, porque a palavra de uma pessoa tinha muito valor. Hoje em dia, porém, as coisas mudaram. Algo semelhante acontece com a palavra “desculpe”. Parece que qualquer situação ruim é compensada por essa palavra, independentemente dos danos causados. Alguns pensam que essa “fórmula mágica” resolve tudo. No entanto, achar que todo problema termina aí é um erro grave.

Recordo-me de quando meu sobrinho era pequeno. Ele era muito ativo e criativo, uma combinação que gerava momentos divertidos e outros nem tanto. Quando acontecia a segunda situação, ele tinha que ficar sentado em uma poltrona para “refletir” por algum tempo. Não demorou muito para ele perceber que bastava dizer “já refleti; me desculpe” e toda a tortura de ficar sentado na poltrona acabava. Ele mal se sentava e já começava a repetir essas palavras. Esse comportamento me faz lembrar a atitude de nossa sociedade.

Será que a pessoa que pede desculpas realmente está arrependida do que fez e está disposta a corrigir o erro? Todos precisamos refletir sobre isso. Se, na vida, continuarmos a pensar apenas em nós mesmos, nossa forma de pensar será egoísta e, consequentemente, não resultará em soluções eficazes. Mas, se pensarmos nos outros de forma altruísta, adentraremos o caminho da empatia, o qual nos levará a ser mais sensíveis e afetuosos, e isso nos aproximará do caráter de Cristo.

A vida religiosa não se trata de fórmulas mágicas. As palavras expressam sentimentos, intenções, atitudes e propósitos. Devemos educar nossas emoções para termos o mesmo modo de pensar que Cristo. Devemos adestrar nossas intenções para não perdermos o foco. Precisamos caminhar no trilho das atitudes adequadas, pois isso cria um estilo de vida.

Pense bem antes de pronunciar um “me desculpe”. Não para evitar dizer essas palavras, mas para que elas façam parte de quem você é. Seja um ser humano empático e generoso, que busca solucionar conflitos e oferecer conforto àqueles que sofrem. Lembre-se de que suas palavras têm poder e podem causar tremendo impacto na vida de outras pessoas e em sua própria vida.

https://mais.cpb.com.br/meditacao/desculpas-2/

Atos 23 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Atos 23
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


ATOS 23 – Mesmo diante da injustiça e perseguição, Deus permanece no controle, usando diferentes caminhos para conduzir Seus filhos. As experiências de Paulo exemplificam essa verdade.

Continuando os eventos do capítulo anterior, Atos 23 apresenta Paulo submetido ao julgamento do Sinédrio. “O comandante convocou os principais sacerdotes e todo o Sinédrio para saber o motivo das acusações contra Paulo. Mandou que lhe tirassem as cadeias e o fez comparecer perante o Sinédrio. O Grande Sinédrio era também chamado de Concílio, a Suprema Corte Judaica que, ao mesmo tempo, era tribunal de justiça, corpo legislativo e órgão diretivo em assuntos religiosos e políticos. Nessa época, era integrado de 71 membros, uma mescla de fariseus e saduceus. Seu presidente era o sumo sacerdote. Suas decisões podiam ser finais, com exceção da pena de morte, que o Império Romano reservava unicamente para suas próprias autoridades” (Mario Veloso).

Diante do Sinédrio, Paulo afirma ter vivido com uma consciência pura diante de Deus. Por conta disso, o sumo sacerdote pediu que o ferissem na boca. Então, Paulo o repreendeu chamando-o de “parede branqueada”, que era “uma metáfora adequada para o hipócrita sumo sacerdote que violou a lei judaica ao mandar açoitar Paulo mesmo antes que se provasse sua culpa. A metáfora sugeria uma parece rachada, cujo estado precário fora disfarçado com uma generosa camada de cal. Por causa dessa conduta Paulo não reconheceu o sumo sacerdote (vs. 4-5, cf. sua citação de Êx 22:28). Mesmo muito pressionado, Paulo lançou mão de espirituosidade e humor (vs. 6-10). Os saduceus eram críticos racionalistas que negavam a ressurreição” (Merrill Unger).

Paulo declara ser julgado por sua crença na ressurreição dos mortos – uma verdade central ao evangelho. Esta afirmação provocou uma divisão entre os saduceus, que negavam a ressurreição.

Contudo, Paulo continuou preso. Na prisão, o Senhor lhe apareceu, encorajando-o e prometendo que ele testemunhará em Roma (Atos 23:11).

• Esta visão reafirma o cuidado soberano de Deus sobre o destino de Seus servos, guiando-os e protegendo-os em meio aos desafios.

A providência divina se manifesta ainda mais quando Paulo descobre um plano para matá-lo e é resgatado por intervenção de seu sobrinho e da guarda romana (Atos 23:12-35).

• A presença de Deus é o melhor conforto em meio às agruras da vida!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.

#rpsp #ebiblico #palavraeficaz
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segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Libertos, não libertinos

 Devocional Diário - Vislumbres da Eternidade

18 de novembro

Libertos, não libertinos

Vocês, irmãos, foram chamados à liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à carne; pelo contrário, sejam servos uns dos outros, pelo amor. Gálatas 5:13

Buscando nas Escrituras, não encontro as palavras “conservador” e “liberal”, embora elas tenham sido consagradas pelos homens. Contudo, há uma classificação que ultrapassa o tempo e a cultura e que é vital: os justos e os ímpios. Aqueles que escolhem seguir a Jesus e aqueles que não o fazem. E, nessa questão, há mais do que ideologias em jogo: está em jogo a vida eterna.

O apóstolo Paulo, em sua carta aos Gálatas, nos lembra que, graças a Jesus, fomos libertos da escravidão imposta por Satanás. Estamos livres da tirania do maligno, de suas acusações e de seu desejo de nos aniquilar. Com Sua morte, Cristo não apenas nos libertou, mas também nos proporcionou as bases de uma vida em liberdade. É uma oportunidade única que nos torna pessoas melhores, seres mais plenos.

Entretanto, é comum que, depois de romper as cadeias da submissão, tenhamos a tendência de retroceder aos assuntos da carne. Para alguns, a carne animal; para outros, a carne vegetal. No final das contas, é sempre carne. E na Bíblia carne é metáfora de nossa natureza pecaminosa. Não há pecados de esquerda ou de direita; os pecados não têm orientação política, não causam nojo a nenhuma ideologia. São sempre pecados.

A Bíblia nos mostra que a liberdade em Cristo é mantida, contanto que nos mantenhamos perto Dele. Ao nos afastarmos, as tentações voltam e, por vezes, caímos novamente. Jesus sempre estará disposto a nos resgatar, mas estaremos nós sempre dispostos a ser resgatados?

Paulo nos convida a olhar além do nosso próprio umbigo e a servir aos outros por amor. Sabemos que, enquanto estamos ajudando os outros, temos menos tempo para pensar em tentações. Servir é a melhor maneira de investir o tempo. Quando apreciamos servir, fazemos isso acompanhados. Quando ganhamos ao servir, todos ganham. Quando servimos, os rótulos de nada valem.

Reflita sobre essas coisas e deixe que o Espírito Santo o guie para a verdadeira liberdade em Cristo. Oremos juntos para que recebamos a graça que vem da divina liberdade e saibamos vivê-la. Lembre-se das palavras de Paulo: “Onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2Co 3:17).

https://mais.cpb.com.br/meditacao/libertos-nao-libertinos/

Atos 22 Comentário

 Lendo a Bíblia de Gênesis a Apocalipse

Leitura Bíblica – Atos 22
Comentário: Pr. Heber Toth Armí


ATOS 22 – Há vários discursos (sermões) em Atos:

• Quatro sermões de Pedro: No Pentecostes (2:14-36), no templo (3:12-26), dois deles perante o Sinédrio (4:8-12; 5:29-32).

• Um sermão de Estevão sobre a teimosia de Israel (7:1-56).

• Sete sermões de Paulo: Na sinagoga de Antioquia da Pisídia (13:16-41), contra a adoração grego-romana (14:15-18), aos atenienses no Areópago (17:21-23), aos líderes da igreja de Éfeso (20:17-35), diante da multidão judaica em Jerusalém (22:1-21), diante de Félix (24:10-21), e diante de Agripa (26:1-29).

Esses sermões têm como propósito central testemunhar sobre Jesus Cristo, Sua ressurreição, e o chamado ao arrependimento e à fé para a salvação. Os principais pregadores em Atos, proclamam corajosamente a nova aliança tanto para judeus quanto para gentios, em diversas ocasiões e para audiências diferentes. Cada sermão se adapta ao contexto e ao público específico, mas compartilham uma mensagem fundamental: Jesus.

Em Atos 22, o sermão de Paulo ocorre em Jerusalém, diante de uma multidão judaica hostil que o acusa falsamente de profanar o templo e desrespeitar a Lei. Foi-lhe permitido falar ao povo e aproveitou a oportunidade para contar seu testemunho pessoal em defesa de sua fé em Cristo. Ele estrutura seu discurso em torno de três tópicos principais:

• Sua identidade judaica e formação: Paulo inicia identificando-se como judeu, criado em Jerusalém e instruído por Gamaliel, um dos rabinos mais respeitados da época. Salienta seu zelo pelas tradições judaicas e sua perseguição anterior aos cristãos. Assim, estabelece conexão com seus ouvintes, demonstrando compartilhar a mesma herança e fervor religioso (Atos 22:1-5).

• Sua conversão dramática: Em seguida, Paulo narra seu encontro sobrenatural com Jesus, apontando para a autenticidade de sua experiência de conversão e chamado de Cristo (Atos 22:6-20).

• Sua missão aos gentios: Finalmente, Paulo fala sobre sua vocação específica de levar o evangelho aos gentios (Atos 22:21). Ao iniciar esse ponto, Paulo foi interrompido, sem poder concluir seu sermão.

Ao mencionar a missão aos gentios, a multidão enfureceu-se, pedindo que Paulo fosse retirado e morto. Porém, a cidadania romana de Paulo favoreceu-o a ser levado sob custódia romana para sua proteção (Atos 22:22-29).

Não devemos titubear em nosso testemunho:

• Quando testemunhamos, damos voz à graça de Deus que age em nossa história!
• Nossa conversão é o sermão mais poderoso que podemos pregar!

Reavivemo-nos! – Heber Toth Armí.
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domingo, 17 de novembro de 2024

Recalculando a rota

 Devocional Diário - Vislumbres da Eternidade


17 de novembro

Recalculando a rota

Jesus, assentando-Se, chamou os Doze e lhes disse: “Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos.” Marcos 9:35

Por uma década, morei em um país encantador, tão belo como vasto, chamado Argentina. Inúmeras vezes, tive o prazer de fazer viagens com amigos e colegas, com motoristas experientes ou guiados por um GPS de voz feminina com sotaque madrilenho. Era engraçado quando a “galega” dizia: “Recalculando a rota.” Esses pequenos momentos pitorescos eram sempre divertidos.

De modo semelhante, os ensinamentos revolucionários de Jesus frequentemente nos levam a recalcular nossa rota na vida, a rever nossos conceitos e a mudar de opinião. No que se refere, por exemplo, ao modelo de liderança e à humildade, Cristo ignorou os esquemas de poder e hierarquia de Sua época e ensinou que ser um verdadeiro líder é ser capaz de colocar as necessidades dos outros antes das próprias. Um líder deve querer servir muito mais do que ser servido.

Essa ideia é ilustrada perfeitamente na vida do Mestre, que poderia ter tido todas as vantagens do mundo, mas optou por nascer em um humilde presépio e aprender com uma jovem mãe judia em vez de frequentar as academias mais prestigiadas. Ele escolheu pescadores como discípulos em vez de pessoas mais preparadas e optou pela cruz em vez de espetaculares batalhas militares. Jesus entendeu que a verdadeira grandeza é construída acompanhando os insignificantes.

É fácil ser tentado pela busca de poder e grandeza, mas, nesses momentos, devemos lembrar a voz suave e galileia que nos diz para recalcular a rota. Devemos aprender a ser humildes e a servir, lembrando que os últimos serão os primeiros e que, para entrar no reino dos Céus, devemos deixar nosso ego de lado. Há muito a fazer no mundo, e não há tempo a perder com discussões sobre posição e poder. Devemos aprender a liderar colocando as necessidades dos outros em primeiro lugar e construindo um mundo melhor a partir do amor e da empatia.

Você também pode seguir o exemplo de Jesus e se tornar um líder verdadeiro. Permita que o Espírito Santo, o maior GPS do Universo, diga exatamente quais caminhos você deve percorrer. Obedeça à Sua voz e você nunca errará o trajeto. Boa viagem!

https://mais.cpb.com.br/meditacao/recalculando-a-rota/

Repartindo presentes

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